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Primeira parcela do auxílio emergencial poderá ser paga ainda em março

por Jorge Roberto Wrigt
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Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

A primeira parcela do novo auxílio emergencial poderá ser paga ainda em março. O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o valor das próximas parcelas deve ficar entre R$ 175 e R$ 375.

Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil
Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real / Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

Ele defendeu a quantia do auxílio emergencial 2021 e informou que o Ministério da Economia não é o principal responsável pela estimativa, mas que recebe as informações e divulga os parâmetros básicos.

“Esse é um valor médio, porque se for uma família monoparental, dirigida por uma mulher, aí já é R$ 375. Se tiver um homem sozinho, já é R$ 175. Se for o casal, os dois, ai já são R$ 250. Isso é o Ministério da Cidadania, nós só fornecemos os parâmetros básicos, mas a decisão da amplitude é com o Ministério da Cidadania“, explicou o ministro em coletiva no Palácio do Planalto, de acordo com informações do portal Metrópoles.

O valor médio, deverá ser mesmo que foi divulgado antes, R$ 250,00. A quantia deverá ser paga em quatro parcelas cada. Guedes, porém, não informou quando o auxílio emergencial deve voltar, mas disse que a liberação está próxima.

Já o valor médio, deve ser mesmo informado anteriormente: R$ 250. A quantia deve ser paga por pelo menos mais quatro meses. O ministro não informou quando o auxílio
Já o atual ministro da Cidadania, João Roma, projetou nesta semana que o auxílio emergencial deve ser retomado já em março, se a PEC Emergencial for promulgada já na próxima semana.

Lembrando que para receber o auxílio emergencial, não será preciso fazer um novo cadastro. Ou seja, os mesmos beneficiários que já se cadastraram e receberam no ano passado serão os mesmos que vão receber este ano.

Desta vez, nem todos receberão o auxílio emergencial, isso porque, o Governo implementou o chamado pente-fino a fim de cruzar os dados de diversos brasileiros, o que reduzirá o quantitativo de pessoas que vão receber o benefício. O que leva a crer, que apenas os mais necessitados devem ter acesso as mesmas.

Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil

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