Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Pouco se sabe a respeito da variante ômicron, e por esse motivo, criasse uma expectativa negativa a respeito do futuro, em virtude do que temos como exemplo do passado (2020) quando surgiu o Covid-19. E por conta disso, gera-se bastante medo e incerteza com relação a como estará minha viagem na próxima semana, no próximo mês e até mesmo no próximo semestre, e essas incertezas, acabam fazendo com que o viajante tome decisão precipitada com relação a sua viagem.
Digo isso, porque as cias aéreas não estão realizando nenhuma flexibilização até o presente momento, ou seja, caso você deseje cancelar ou alterar a sua passagem, pagará os custos de taxa de cancelamento ou taxa de remarcação. Vale lembrar que as cias aéreas, sempre tomam ações posteriores aos que os países tomam.
Por exemplo, Israel e Japão anunciaram recentemente o fechamento de fronteiras para todos os viajantes estrangeiros, a cia aérea só criou uma medida de flexibilização 2 dias após o comunicado.
Abaixo, esclareço as principais dúvidas sobre o assunto. Confira:
Sem dúvidas, as viagens internacionais principalmente. Desde março/2020 as viagens internacionais não se recuperaram, e com essa nova incerteza a tendência é de queda. As viagens nacionais dentro da nossa empresa ultrapassaram o período pré-pandemia, e acreditamos que essa variante não terá impacto de curto prazo nas viagens nacionais.
Para quem tem viagens programadas, como deve proceder com essa quarta onda da covid?
Caso o país de destino não feche as fronteiras as companhias aéreas estão mantendo o bilhete, e aplicando as multas e taxas previstas em cada tarifa.
Caso o país seja afetado e haja o bloqueio da fronteira, a cia aérea permitirá o reembolso integral ou remarcação sem custo para uma data futura. Lembrando que para as viagens nacionais nada mudou, essa regra aplica-se às viagens internacionais.
Teste de exame negativo (Covid-19)
Voos com origem da África do Sul, estão proibidos de entrar no país.
isso não se aplica a:
1. Nacionais e residentes no Brasil;
2. Passageiros que possuam prova de que trabalham para uma organização internacional;
3. Funcionários estrangeiros credenciados junto ao Governo Brasileiro;
Quarentena na chegada: 14 dias no destino final no Brasil para passageiros que estiveram na Índia ou no Reino Unido nos últimos 14 dias.
*Leonardo Bastos, é CEO na Kennedy Viagens Corporativas
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