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Qual é o prazo de validade do atestado admissional?

Um extenso exame médico para um trabalho parece um pouco assustador. O que exatamente eles estão procurando? Você pode falhar em um exame médico? E se eles descobrirem sobre essa lesão antiga, isso o tornará menos contratável?
Se você foi solicitado a fazer um exame médico, primeiro, parabéns – esse geralmente é um dos últimos passos no processo de recrutamento, portanto você deve estar se saindo muito bem. Em segundo lugar, não se estresse, pois vamos te ajudar sobre o atestado admissional.
Qual a validade do exame admissional?
A primeira coisa a se saber é que o exame admissional de uma empresa tem validade, que varia de acordo com o grau de risco da empresa. Tal grau de risco é definido pela NR-4.
Empresas com grau de risco 1 e 2 tem um prazo de validade do admissional de 135 dias.
Empresas com grau de risco 3 e 4 tem validade de 90 dias.
Negociações coletivas podem reduzir esses prazos.
Exames demissionais podem ser solicitados pela Delegacia Regional do Trabalho independente da validade dos exames.

Por que é necessário um exame médico admissional?
Os bons empregadores levam a sério o dever de cuidar da força de trabalho, e isso inclui a compreensão dos riscos que os funcionários em potencial e existentes podem ter. Uma avaliação médica pré-contratação ajuda a gerenciar esses riscos no local de trabalho com o objetivo de evitar doenças ou ferimentos ao candidato ou colega de trabalho.
Alguns empregos também têm requisitos e padrões legais que precisam ser cumpridos, como os padrões nacionais para condução de veículos comerciais e pesados, médicos, mineiros, etc, para citar apenas alguns.
A avaliação médica pré-contratação faz parte do processo de contratação ou implantação e é usada para avaliar sua adequação à posição e ao ambiente de trabalho físico para o qual você está sendo considerado. Isso garante que você não corre um risco maior de ferir a si mesmo ou a outros funcionários nesta posição.
Portanto, a essência é que os empregadores querem ter certeza de que você não tem nenhum problema médico que o deixe mais em risco de se machucar ou a outras pessoas no trabalho.
O que esperar do exame médico admissional?
Cada avaliação de saúde ocupacional envolverá vários aspectos diferentes, dependendo do trabalho para o qual você está se candidatando (ou no qual já está empregado) e a organização em questão. No mínimo, você deverá preencher um questionário de avaliação de saúde e ser submetido a um exame médico por um profissional de saúde qualificado.
Você pode ser submetido a um processo abrangente de exame médico – da pressão arterial à visão, coração, abdômen, membros e coluna vertebral. Você também pode ter sua urina verificada quanto a açúcar e sangue, e pode ser obrigado a tirar a roupa de baixo, portanto, use roupas íntimas apropriadas.
Para trabalhos fisicamente exigentes em ambientes remotos e quentes, pode ser necessário realizar uma avaliação da aptidão para o trabalho (também conhecida como avaliação da capacidade funcional ou avaliação músculo-esquelética), portanto, roupas folgadas apropriadas e fechadas em sapatos (de preferência corredores) devem ser usado.
A avaliação pode (dependendo do trabalho) envolver radiografia de tórax, exames de sangue, exame de urina, teste de álcool no ar expirado, audiometria (audição), espirometria (teste pulmonar), avaliação de manuseio manual, teste de condicionamento físico, ressonância magnética e / ou ECG. Se não tiver certeza, pergunte ao empregador com antecedência.
O que acontece se eles descobrirem um problema de saúde?
A avaliação médica pré-contratação não é parar tratar problemas de saúde que lhe dizem respeito. O médico fornecerá uma referência ao seu médico de família, caso isso seja necessário. Porém, alguns problemas de saúde podem te impedir para certos cargos profissionais. Porém, muitas empresas fazem a realocação de seus funcionários ao invés de simplesmente não contratá-los.
Teste para drogas e álcool
Se o trabalho tiver rastreio de drogas e álcool como um requisito, você poderá ser testado. Esse é o tipo de coisa que você saberá antes de fazer o teste. Se o seu trabalho não tiver esse requisito, você não será testado para drogas e álcool.
Um requisito estatutário em muitas indústrias, o rastreamento eficaz de drogas e álcool melhora a segurança no local de trabalho, pois o uso de álcool e drogas recreativas pode representar um risco no local de trabalho. Triagem de drogas e álcool é fornecida de maneira sensível e profissional.
Os serviços de triagem de álcool e drogas abrangem pré-emprego, aleatório ou por justa causa, e se estende a dependentes imediatos ou laboratoriais dos requisitos do empregador. Pode ser necessário que você faça o rastreamento de drogas na urina para drogas ilícitas, incluindo cannabis, opiáceos (heroína), metanfetaminas, anfetaminas, benzodiazepinas (antidepressivos e comprimidos para dormir), cocaína e álcool. Observe que a maconha pode permanecer no seu sistema por dias após o uso ocasional e semanas após o uso regular.
Posso falhar no exame médico?
Não é incomum que os candidatos se preocupem com o fato de não “passarem” pelo exame médico antes do emprego por causa de uma lesão anterior ou por um problema médico.
Os empregadores não podem e não excluem pessoas por causa disso. Muitos trabalhadores têm entorses e distensões e trabalham em um papel físico. O que o médico está procurando é verificar se houve uma reabilitação adequada da lesão e explorar se há riscos contínuos que precisam ser gerenciados no local de trabalho.
Alguns trabalhos têm padrões médicos que devem ser respeitados e são muito prescritivos em relação a determinadas condições médicas – pergunte ao gerente de contratação com antecedência se você não tiver certeza sobre alguma coisa.
Somente aspectos de saúde relacionados aos requisitos específicos do trabalho podem ser considerados
Um empregador não pode se recusar a empregar uma pessoa com base em um exame médico que revele uma deficiência que não esteja relacionada ao desempenho adequado do trabalho.
Dependendo dos resultados do teste, o empregador pode precisar fazer ajustes razoáveis no local de trabalho para apoiar a pessoa a fazer o trabalho.
Por exemplo, Bruno se candidatou a um emprego em uma empresa de ônibus. Ele é o melhor candidato para o cargo, mas um exame médico interno descobriu que ele teve uma lesão nas costas e dirigir por longos períodos pode piorar sua lesão. O empregador solicitou mais exames médicos específicos. O relatório médico afirmava que Bruno poderia executar alguns requisitos genuínos do trabalho sem risco para as costas se alguns ajustes fossem feitos no banco. A Bruno foi então oferecido o emprego.
Mais detalhes sobre o exame médico admissional
É importante que você seja honesto com suas respostas ao questionário de histórico médico. É perigoso se colocar em uma posição que possa prejudicar você e que seu novo empregador talvez não esteja ciente.
Você pode ser solicitado a despir sua roupa de baixo para permitir um exame médico completo e fornecer uma amostra de urina; portanto, você deve usar roupas de baixo apropriadas.
Se você usa óculos, lentes de contato ou aparelhos auditivos, deve trazê-los com você.
Se você foi solicitado a realizar uma avaliação da aptidão para o trabalho, use roupas folgadas e confortáveis e calçados apropriados (de preferência os tênis de corrida).
O tempo necessário varia de uma hora a duas horas para uma avaliação mais extensa.
Para que os resultados do seu audiograma (teste auditivo) não sejam afetados, evite a exposição a ruídos altos nas 16 horas anteriores à assistência médica – isso inclui música alta.
A espirometria (teste de função pulmonar) pode ser necessária e você pode ser solicitado a usar um soprador Ventolin como parte da avaliação. Não fume antes do médico ou enquanto estiver esperando.
Se você estiver tomando medicação, declare-a no seu questionário de avaliação de saúde, pois ela será detectada de qualquer maneira.
Após a obtenção dos resultados, o empregador deve aconselhá-lo sobre o resultado do teste e garantir que suas informações sejam tratadas com estrita confidencialidade.
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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?
Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.
A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento.
Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno.
Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.
Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.
No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.
Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!
O que é a hora extra?
A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.
Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.
Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.
A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.
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Limite de horas extras por dia
O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.
Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.
Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?
É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.
Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.
A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.
Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.
Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.
Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.
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Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025
Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.
Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.
Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.
O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025
Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:
- Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
- 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
- Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
- 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.
Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:
- Título de eleitor;
- Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
- Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).
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Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?
- Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
- Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
- Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
- Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
- Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
- Obteve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
- Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
- Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
- Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
- É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
- Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
- Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
- Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.
O que acontece se não declarar Imposto de renda?
Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.
Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.
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Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios
Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.
Planejamento e Organização
A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
Quem Deve Declarar?
Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:
- Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
- Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
- Ganho de capital na venda de bens;
- Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
- Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
- Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
- Mudança de residência para o Brasil.
Vantagens da Declaração Pré-Preenchida
A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção
Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:
- Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
- Omissão de rendimentos (27,8%).
Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
Prazo e Prioridade na Restituição
A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:
- Idosos acima de 80 anos;
- Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
- Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
- Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.
Evite Multas e Problemas Fiscais
Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.
Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.
Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.
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