Imagem por @rafapress/ freepik
A antecipação do pagamento do Auxílio Brasil em 9 de agosto, causou uma preocupação dos beneficiários, isso porque se o governo não antecipar o calendário também em setembro, eles ficarão com um tempo bem maior sem dinheiro. Até o momento está definido que o dinheiro começará a cair na conta dos beneficiários a partir do dia 19 de setembro.
O governo concluiu o pagamento da parcela de agosto do Auxílio Brasil no último dia 22. Também neste mês começou a ser pago o valor de R$ 600, após a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Kamikaze, que ampliou benefícios sociais durante o ano eleitoral. Lembrando que o valor de R$ 600 será pago até dezembro deste ano. Está previsto para janeiro do ano que vem, que o valor mínimo da parcela volte para R$ 400.
O valor de R$ 600 vale apenas até dezembro e, em janeiro, é previsto que a parcela volte a ser de R$ 400.
A ordem de pagamentos considera o número final do Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários. Não havendo antecipação, o pagamento será liberado a partir do dia 19. Confira o calendário.
Têm direito ao benefício as famílias em situação de extrema pobreza, com renda familiar mensal por pessoa (per capita) de até R$ 105, e as que estão em situação de pobreza, com renda familiar mensal por pessoa entre R$ 105,01 e R$ 210.
Para quem deseja consultar os valores das parcelas do Auxílio Brasil, basta acessar o aplicativo Caixa Tem. ou ligar para o atendimento da Caixa Econômica Federal pelo telefone 111, se identificando pelo número do CPF ou Número de Identificação Social (NIS). Em caso de dúvidas, o beneficiário deverá entrar em contato com o Ministério da Cidadania pelo telefone 121.
É de responsabilidade da Caixa realizar o pagamento do Auxílio Brasil. Podendo ser pela poupança social (Caixa Tem), pela poupança Caixa Fácil ou pelo saque com o cartão do Auxílio Brasil, que é enviado para o endereço informado no Cadastro Único e deve ser utilizado para o saque nos terminais de autoatendimento da Caixa ou em lotéricas.
O Benefício Primeira Infância foi criado para atender as famílias que possuam, em sua composição, crianças com idade entre 0 e 36 meses incompletos. Nesses casos, é pago R$ 130 por integrante da família.
O Benefício Composição Familiar é destinado a famílias que possuam gestantes, nutrizes ou indivíduos com idade entre 3 e 21 anos incompletos. Essa modalidade garante R$ 65 por integrante.
O Benefício de Superação da Extrema Pobreza é pago a famílias que, mesmo após os benefícios citados anteriormente, permanecem abaixo da linha da extrema pobreza.
O Benefício Compensatório de Transição é concedido às famílias beneficiárias do extinto Bolsa Família, que tiveram redução no valor total do auxílio.
O Benefício Extraordinário tem como objetivo atender os núcleos familiares que não atinjam o valor mínimo de R$ 400.
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