pré-candidato a presidente João Amoêdo - divulgação
O engenheiro e administrador de empresas João Amoêdo, aposta do partido Novo à Presidência em 2018.
João Dionisio Filgueira Barreto Amoêdo nasceu em 1962 no Rio de Janeiro, filho do médico radiologista paraense Armando Amoêdo e da administradora de empresas potiguar Maria Elisa Barreto. João Amoêdo é casado com Rosa Amoêdo e juntos tiveram 3 filhas. Sempre foi apaixonado por esportes e já completou 10 maratonas e 6 ironman (prova de triatlo no qual o participante deve nadar 3,8km, pedalar 180 km e depois correr 42km).
João cursou, ao mesmo tempo, Engenharia Civil na UFRJ e Administração de Empresas na PUC-Rio e graduou-se em ambas com 22 anos. Participou do programa de Trainee do Citibank e foi promovido a gerente com apenas 25 anos.
No ano seguinte foi convidado para trabalhar no BBA. Rapidamente, foi promovido a Diretor Executivo e em 1999 assumiu a gestão da financeira do banco, a Fináustria. Sob a sua gestão, a empresa, que estava deficitária, foi renovada e passou a ter lucro. Além disso, foi eleita uma das 100 melhores empresas para se trabalhar no Brasil pela revista Exame.
Em 2004, João foi convidado para assumir a vice-presidência do Unibanco. Um ano depois, deixou as tarefas executivas e foi eleito membro do Conselho de Administração do banco. Em 2009, passou a fazer parte do conselho de administração do Itaú-BBA, cargo que ocupou até 2015. De 2011 a 2017 foi membro do Conselho de Administração da João Fortes, quando saiu para se dedicar integralmente à pré-candidatura à Presidência.
O NOVO é um partido com princípios e valores, por isso João assumiu estes compromissos:
Diferente de todos os outros, o NOVO é o único partido que não usa dinheiro público. Nossa campanha não poderia ser diferente!
Nossas intenções e ações serão sempre transparentes. Não fraudamos, não mentimos, não omitimos e não dissimulamos.
Não existe salvador da pátria. Precisamos de gente honesta e competente para mudar o Brasil.
Respeitar as leis, as pessoas, as opiniões e as diferenças. Discordar é normal; desrespeitar, não.
Todos têm direito à liberdade, de agir e manifestar suas ideias segundo o seu livre arbítrio, desde que não ultrapassem os limites legais e não prejudiquem os outros.
Vamos trabalhar para todos, por um Brasil sem privilégios.
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Sejamos coerentes. Não é problema ter muito dinheiro. O problema dele é a hipocrisia. O cara faz uma retórica pelo Estado mínimo, abre um partido com esta ideologia, mas metade da grana dele é mamando na teta do Estado. Façam-me o favor!