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Receita Recorrente: O que é e como implantar no meu negócio?

Sabe o que o Spotify e a Netflix têm em comum? Ambos utilizam o modelo de Receita Recorrente nos seus negócios.
Tal modelo de faturamento vem fazendo sucesso, em especial, entre os chamados serviços de Streaming.
Isto porque, ele reduz a burocracia para pagamento de serviços oferecidos, dando ao negócio faturamento garantido.
Saiba aqui neste artigo como implantar a Receita Recorrente no seu negócio e atingir o sucesso.
O que é Receita Recorrente?
É o nome que se dá ao modelo de assinaturas ou Streaming, que realiza as vendas de uma maneira mais simples.
Este modelo trabalha com o cliente concordando com um pagamento recorrente, em um certo período.
A partir dessa concordância, a empresa fornece seus produtos ou serviços durante o tempo acordado.
Clubes de Assinaturas, Serviços de Música e Filme e até mesmo empresas do modelo SaaS (Software as a service), tem visto muito sucesso em tal modelo.
Isto porque, do ponto de vista gerencial, torna-se muito mais fácil o planejamento ao ter uma receita recorrente previsível.
Ou seja, a Receita Recorrente é um modelo de negócios que cresceu e cada vez mais vem trazendo na sua extensão excelentes resultados.
Além disso, o modelo salta aos olhos ao ser um pouco distante de muitas burocracias, como multa para o cancelamento.
Funcionamento de tais modelos
Como dito, a Receita Recorrente pode ser utilizada por toda e qualquer tipo de empresa.
Sua utilização é mais comum entre prestadoras de serviços, contudo, é possível também que as empresas de comércio consigam adotar o modelo.
Um exemplo feliz de empresa comercializadora de produtos com receita recorrente, são as livrarias que fazem clubes de assinaturas.
O cliente paga um valor mensal e recebe uma quantia pré-definida de livros na sua casa.
E é assim que funciona em todos os serviços semelhantes, o cliente faz a sua assinatura e pode realizar o pagamento por cartão de crédito ou boleto bancário, por exemplo.
Depois disso, de acordo com o pacote adquirido, o cliente tem à sua disposição, os serviços ou produtos.
A grande maioria destes serviços não possuem multas de cancelamentos, ou seja, o usuário só paga o que utilizar.

Vantagens e desvantagens
É importante que se conheça tanto as vantagens, como desvantagens do modelo de Receita recorrente.
Para os clientes é oferecido:
- Segurança;
- Conveniência;
- Facilidade, entre outros.
Para as empresas por sua vez, são os seguintes benefícios:
- Melhor retenção de clientes;
- Pagamento automatizado;
- Facilidade no controle do Fluxo de Caixa;
- Melhores perspectivas para investimentos;
- Segurança Financeira;
- Redução de Inadimplência; entre outros.
Contudo, há também as desvantagens tanto para cliente como para as empresas, uma delas são as dores de cabeça com cobranças indevidas.
Isto, em especial, quando é realizado os pagamentos por meio do cartão de crédito.
Contudo, em uma visão geral são mais vantagens que desvantagens, e também um panorama de bons resultados a curto e longo prazo.
Indicadores de desempenho
Independente do modelo de negócio que se escolha é preciso que haja indicadores que apontem o bom desempenho da técnica.
Para a Receita Recorrente, há em média seis principais KPI’s para analisar os resultados da empresa.
Receita Média por cliente
Aqui é analisado o quanto de receita média cada cliente gera para sua empresa, e para calculá-la utiliza-se a seguinte fórmula:
Faturamento Mensal / Quantidade de Clientes
A partir desses dados, o gestor têm base para tomar decisões acerca dos valores cobrados.
Faturamento Anual
Ao analisar o faturamento total do ano, é possível verificar, em análise conjunta ao Fluxo de Caixa, o sucesso ou não das atividades.
Custo de aquisição de Cliente
Lembrando que, na gestão financeira há tanto indicadores de receitas, como de despesas e uma delas é o custo para se adquirir novos clientes.
Este dado deve ser analisado junto às equipes de Marketing e Vendas, para assim ter as melhores práticas com os gastos mínimos possíveis.
Lifetime Value (LTV)
Aqui se analisa o total de dinheiro dado pelo seu cliente para a sua empresa, em todo o tempo que o mesmo é cliente.
Isto, é importante para a análise do ciclo do cliente dentro da sua empresa, e as receitas produzidas pelo mesmo.
A fórmula utilizada para chegar a tal indicador, que complementa o custo de aquisição de cliente, é a seguinte:
Receita média mensal X Número de vendas por cliente
Taxa de rejeição
Este é um excelente indicador para analisar os processos, e assim saber o que pode gerar o descontentamento do cliente e assim seu cancelamento.
Para isto, basta pegar o número total dos clientes que entraram e os que saíram, e assim descobrir a taxa de rejeição.
Receita Recorrente Mensal
Aqui é a previsão da receita total que se espera do mês, para assim comparar o esperado com o ganho.
Primeiro, utiliza-se a seguinte fórmula para previsão da receita:
Receita Média por Cliente X Quantidade de clientes
Com o dado acima em mão, basta colocar em análise com o faturamento total obtido no mês.
Implante a receita recorrente no seu negócio
Para implantar o modelo de receita recorrente no seu negócio, basta seguir alguns passos:
1 – Analise as capacidades do seu negócio
Verifique se os seus produtos e/ou serviços cabem dentro do modelo de receita recorrente.
Se a informação for afirmativa, você já tem a peça principal para iniciar a metodologia
2 – Estruture a técnica
Encontre a melhor forma de oferecer a técnica e como será o pagamento, assim como os pacotes oferecidos.
3 – Articule uma boa estratégia de Marketing
Não se esqueça de estruturar uma excelente estratégia de Marketing e Vendas para que a sua empresa tenha os melhores resultados.
4 – Tenha um atendimento ao cliente humanizado
Não se esqueça de que, para reter clientes, é essencial possuir um atendimento humanizado para encantar os mesmos.
5 – Invista em gestão automatizada
Para que os resultados sejam sentidos de verdade e analisados de forma eficiente é preciso ter as ferramentas certas.
Para isto, utilize ferramentas de gestão ERP que controla os setores fiscal, de estoque, comercial e financeiro.
Gestão Automatizada é com a Soften
A Soften Sistemas é uma empresa especializada em softwares de gestão fiscal e administrativa.
A empresa conta com dois modelos: o Soften SIEM, aplicativo desktop; e o GerencieAqui, modelo em nuvem.
Ambos os sistemas contam com implantação e treinamento gratuitos, além do auxílio do suporte técnico.
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Fonte: Soften Sistemas
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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?
Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.
A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento.
Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno.
Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.
Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.
No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.
Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!
O que é a hora extra?
A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.
Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.
Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.
A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.
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Limite de horas extras por dia
O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.
Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.
Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?
É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.
Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.
A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.
Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.
Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.
Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.
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Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025
Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.
Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.
Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.
O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025
Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:
- Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
- 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
- Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
- 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.
Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:
- Título de eleitor;
- Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
- Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).
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Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?
- Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
- Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
- Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
- Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
- Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
- Obteve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
- Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
- Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
- Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
- É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
- Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
- Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
- Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.
O que acontece se não declarar Imposto de renda?
Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.
Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.
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Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios
Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.
Planejamento e Organização
A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
Quem Deve Declarar?
Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:
- Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
- Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
- Ganho de capital na venda de bens;
- Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
- Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
- Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
- Mudança de residência para o Brasil.
Vantagens da Declaração Pré-Preenchida
A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção
Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:
- Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
- Omissão de rendimentos (27,8%).
Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
Prazo e Prioridade na Restituição
A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:
- Idosos acima de 80 anos;
- Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
- Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
- Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.
Evite Multas e Problemas Fiscais
Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.
Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.
Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.
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