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A Pensão Especial da Síndrome da Talidomida é um benefício previdenciário concedido pelo governo brasileiro aos portadores da síndrome da Talidomida.
Essa é uma doença congênita causada pela ingestão do medicamento Talidomida pelas mães durante a gestação.
Quem sofre com a síndrome tem direito ao pagamento de um pensão, saiba mais sobre o benefício.
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A pensão especial é um benefício vitalício e não tem caráter previdenciário, ou seja, não está vinculado a contribuições previdenciárias.
O valor da pensão é de um salário mínimo mensal e é pago aos portadores da síndrome da Talidomida que preenchem os requisitos estabelecidos em lei.
Para receber a pensão é preciso haver:
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O pedido da pensão por síndrome da talidomida pode ser feito pelo site ou aplicativo Meu INSS ou telefone 135. Veja agora como fazer:
Agora, conclua os passos informados no sistema para enviar o pedido direto ao INSS.
Você também pode ligar no número 135 e agendar o atendimento presencial em uma agência da Previdência.
Para acompanhar e receber a resposta do seu processo:
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A síndrome da Talidomida pode causar malformações congênitas graves, como a ausência ou redução dos membros superiores e/ou inferiores, além de outras anomalias.
Em razão das limitações físicas decorrentes da síndrome, os portadores podem enfrentar dificuldades para se inserirem no mercado de trabalho e realizar atividades cotidianas.
Estima-se que entre 10.000 e 20.000 crianças em todo o mundo nasceram com defeitos de nascimento graves, como membros encurtados ou ausentes, problemas cardíacos e renais, surdez e cegueira, devido à exposição pré-natal à talidomida.
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A Talidomida é um medicamento que foi desenvolvido na Alemanha na década de 1950, inicialmente como um sedativo e hipnótico.
Posteriormente, foi comercializado como um tratamento para enjoo matinal durante a gravidez e também para outras condições, como artrite reumatoide e lepra.
Desde então, a talidomida foi retirada do mercado em muitos países, mas ainda é usada em alguns casos de condições graves, como mieloma múltiplo e eritema nodoso lepróide, com acompanhamento rigoroso para garantir que a exposição pré-natal não ocorra.
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