Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Nesta quinta-feira (22), o presidente eleito Lula (PT) anunciou no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, os nomes de mais 16 ministros do futuro governo.
Lula já havia anunciado 6 nomes, Fernando Haddad para Fazenda, Flávio Dino para Justiça, José Múcio Monteiro para Defesa, Margareth Menezes para Cultura, Mauro Vieira para Relações Exteriores e Rui Costa para Casa Civil.
O presidente eleito disse hoje que ainda falta anunciar 13 ministros, mas na verdade faltam 16 de acordo com o anúncio do futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa, de que serão 37 pastas no governo Lula.
“Nós estamos tentando fazer um governo que represente, no máximo que a gente puder, as forças políticas que participaram conosco da campanha”, afirmou Lula.
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“A semana que vem terminaremos de escolher os ministros. (…) portanto, quem tem expectativa, não perca a expectativa, porque tudo pode acontecer nesses próximos dias”, disse Lula.
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Nesta terça-feira (20), após reunião do conselho político do Gabinete de Transição, houve a confirmação de que o novo governo terá 37 ministérios. A informação foi dada pelo futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa e confirmada hoje pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).
Antes da confirmação de hoje, Rui já havia se pronunciado no sábado (17). “Como vamos transformar 23 em 37? Estamos usando a criatividade e inovando. As áreas meio serão unificadas, áreas comuns para vários ministérios. Hoje o Ministério da Economia desmembra em Industria e Planejamento, mas a área meio será a mesma. Racionaliza o gasto, com mesma equipe cuidando da área meio”, explicou Rui.
De acordo com Eliziane Gama, não haverá aumento na quantidade de cargos, mas sim uma descentralização. O futuro ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa afirma que vargos não foram criados, “a não ser os cargos dos ministros”.
“Por determinação do presidente da República, isso está sendo feito sem haver ampliação de cargos. Como diz o ditado: ‘é fritar o porco com a própria banha’. E, portanto, nós vamos buscar melhorar a representatividade através dos ministérios, com o simbolismo dos diversos segmentos que querem se ver representados no governo, sem com isso implicar em aumento do gasto público, mas focando e melhorando a gestão pública. A ideia central é repetir o que a gente está chamando de Lula dois, que seria a estrutura do segundo governo de Lula que se encerrou em 2010”, explicou Rui Castro.
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