Sessão Deliberativa Remota (SDR) do Senado Federal realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen). Ordem do dia. / Foto: Leopoldo Silva Na pauta três projetos relacionados ao enfrentamento à pandemia da covid-19: o PL 1.562/2020, que estabelece a obrigatoriedade do uso das máscaras de proteção em locais públicos e privados enquanto durar a pandemia da covid-19; o PL 1.075/2020, que prevê uma série de suportes financeiros aos trabalhadores do setor cultural, que estão parados e sem fontes de renda devido à suspensão das atividades artísticas no país; e por fim, o PL 1.888/2020 que prevê o apoio financeiro aos asilos e instituições de permanência de idosos durante a pandemia. Painel eletrônico exibe resultado de votação: Senado aprova o substitutivo ao Projeto de Lei 1.562/2020, que torna obrigatório o uso de máscaras protetoras em locais públicos. A matéria vai à Câmara do Deputados. 2º secretário da Mesa Diretora do Senado Federal, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), preside sessão. Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado
O Senado Federal recentemente confirmou que, apesar da comissão responsável pela elaboração do edital ter sido revogada, a seleção para preencher 40 vagas de níveis médio e superior está mantida.
Entretanto, para avanços na publicação do documento e aplicação dos exames, será necessário que a pandemia já esteja em níveis baixos para todos os setores da sociedade.
O órgão declarou que a decisão de invalidar a comissão examinadora teve como motivações as questões orçamentárias em razão da crise econômica causada pela Covid-19, além da necessidade de isolamento social, considerada uma das medidas de prevenção e combate ao novo coronavírus.
Sendo assim, os preparativos para o Concurso Senado retornem apenas em 2021. Na verdade o certame será publicado durante o comando do novo presidente da casa, já que a gestão de David Alcolumbre terminará em janeiro de 2021.
O Cebraspe, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistência Nacional (Idecan) permanecem na disputa para administrar o Concurso para o Senado.
Contudo, outras cinco instituições entraram na disputa:
Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência à Escola de Medicina e Cirurgia do Rio De Janeiro e ao Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (FUNRIO); Instituto Acesso de Ensino e Pesquisa; Instituto AOCP; Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC); e Instituto Mais.
Elas passaram por análise dos documentos e exigências jurídicas, econômicas-financeiras, técnicas e de regularidade fiscal e trabalhista.
Porém, numa matéria publicada na Folha Dirigida, o Cebraspe informou que tinha sido escolhido para organizar o concurso. Entretanto, a Assessoria de Imprensa do Senado não confirmou a seleção de uma organizadora.
“O Senado Federal não fez qualquer contratação de banca para realização do concurso público autorizado pelo Ato da Comissão Diretora n° 2, de 2019. Quaisquer decisões sobre o futuro concurso serão tomadas quando houver instituição de nova comissão examinadora”, informou o órgão.
Como ainda não foi escolhida a empresa organizadora, o que só deve ocorrer depois que acontecer o estudo das normas estabelecidas por ato da diretoria-geral n° 9/2015. O documento que regulariza compras e contratações do Senado Federal.
O Presidente da Comissão Examinadora do Concurso Público, Roberci Ribeiro de Araújo, argumenta que o conteúdo programático obteve uma reformulação, com o acréscimo de novas disciplinas, distinguindo do último concurso.
Ele aconselha aos candidatos ampliarem o conhecimento em torno das matérias cobradas, além das questões inerentes ao cargo almejado.
“O concurso do Senado Federal, apresenta um histórico de alta concorrência e, portanto, o candidato precisa ser capaz de manter o seu foco e ter um alto nível de disciplina e de comprometimento com a realização desse objetivo. Encontramos várias histórias de superação e de determinação de pessoas que, embora desacreditadas por muitos, envidaram esforços e conseguiram lograr aprovação no concurso e a tão sonhada nomeação”, disse Roberci.
São 40 vagas oferecidas pelo Senado Federal para candidatos de níveis médio e superior. Os cargos disponíveis são para Analista Legislativo, Técnico Legislativo e Advocacia.
Existe uma chance para as seguintes carreiras:
Advogado; Polícia Legislativa; e Analista Legislativo – Administração, Arquivologia, Assistente Social, Contabilidade, Enfermagem, Informática Legislativa, Processo Legislativo, Registro e Redação Parlamentar, Engenharia do Trabalho e Engenharia Eletrônica e Telecomunicações.
Com lotação em Brasília (DF), as carreiras do legislativo podem ter remuneração entre R$ 18.591,18 a R$ 35.114,14.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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