Fonte: Google
O auxílio emergencial, que segundo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), vai ter inicio em março, com parcelas de R$ 250. Mas para liberar o auxílio, o governo realizou um pente-fino ao longo de 11 meses que cruzou dados bancários dos beneficiários, o que permitiu uma análise para verificar o número de pessoas que serão beneficiadas.
A intenção do Ministério da Economia é reduzir para 40 milhões o número de pessoas que terão direito as quatro parcelas de R$ 250,00.
Em 2020, o auxílio emergencial contemplou 65 milhões de beneficiários. Contudo, com o reajuste nas regras a rodada de pagamento das parcelas residuais (parcelas de R$ 300) reduziu para 57 milhões o número de pessoas que estavam recebendo o benefício do governo.
Com o cruzamento de dados realizado durante os 11 meses pelas secretarias de Governo Digital bem como de Previdência e Trabalho, concluiu que a nova base não ficará limitada apenas à liberação do auxílio emergencial, mas também deve ser utilizada em outros programas de distribuição de renda e emprego que possam vir a ser lançados.
Foram utilizados no pente-fino dados do CAGED, INSS, MEI, CNIS, onde apenas pelo CPF do beneficiário é possível identificar se o mesmo é servidor público, militar, aposentado, pensionista, empresário além de saber quais são seus dependentes no Imposto de Renda.
Para governo a meta é atender apenas os brasileiros considerados “invisíveis”, ou seja, aqueles que não recebem nenhum tipo de programa de distribuição de renda como o Bolsa Família, ou ainda que trabalhe de carteira assinada.
A intenção é que o pagamento seja feito para aproximadamente 40 milhões de pessoas, logo, com o novo cruzamento de dados, parte destes “invisíveis” podem ficar de fora da nova prorrogação tendo em vista as informações utilizadas no novo pente-fino do governo.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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