O médico cardiologista Marcelo Queiroga, indicado para ser o novo ministro da Saúde, e o atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, falam à imprensa no Ministério da Saúde. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
A terceira dose da vacina deverá começar pelos profissionais da saúde e idosos, pelo menos é o que deseja o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. A preocupação está no avanço da variante delta, embora a vacinação no país tenha avançado bastante.
Queiroga informou nesta quarta-feira (18) que a terceira dose da vacina contra a Covid-19 deve ser aplicada primeiro nos grupos prioritários, ou seja, profissionais da saúde e idosos.
Em entrevista coletiva sobre distribuição de vacinas contra o coronavírus, o ministro da Saúde afirmou “Como será essa terceira dose? A gente vai começar pelos grupos prioritários.
Então, de novo os profissionais de saúde e os mais idosos. Nós sabemos que os indivíduos idosos têm o sistema imunológico mais comprometido, por isso, são mais vulneráveis”.
No entanto, o ministro disse que não há nenhuma definição de quando a possível terceira dose seja aplicada, sendo um reforço para quem já foi imunizado pela segunda vez.
Queiroga lembrou que o Ministério da Saúde já encomendou um estudo para verificar a estratégia da terceira dose em pessoas que já se vacinaram, tomando a CoronaVac.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também já aprovou, até o momento, três pedidos para realização de estudos clínicos considerando a administração de doses extras das vacinas. Dois deles da AstraZeneca e um da Pfizer.
“Estamos planejando para que, no momento que tivermos todos os dados científicos e o número de doses suficientes disponíveis, já orientar um reforço da vacina. Isso em relação a todos os imunizantes disponíveis. Para isso, nós precisamos de dados científicos, não vamos fazer isso baseado em opinião de especialista”, ressaltou Queiroga.
Nesta terça-feira (17), o Brasil chegou a 55,58% da população vacinada com pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19, conforme os dados do consórcio de veículos de imprensa.
Muitas pessoas criaram uma certa rejeição as vacinas contra Covid-19 devido a informações falsas espalhadas pela internet. Muitas delas são verdadeiros absurdos, coisas que antes não eram questionadas.
Já disseram que elas causam autismo, que prejudica o desenvolvimento cerebral, que elas enfraquecem o sistema imunológico, todas essas alegações não passam de informações incorretas e não são verdadeiras.
O melhor para acabar com o avanço da Covid-19 é a vacinação em massa. Não acredite em mensagens falsas espalhadas pela internet, elas só estão impedindo você de se imunizar.
As vacinas são consideradas como uma das grandes conquistas da humanidade na busca por mais saúde e qualidade de vida.
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