Os aposentados, pensionistas e segurados que recebem auxílios do INSS acima do salário mínimo terão seus benefícios reajustados em 4,48% neste ano. Em 2019, o acréscimo para esses benefícios foi de 3,43%.
O reajuste anual das aposentadorias do INSS corresponde à variação da inflação medida de janeiro a dezembro de 2019 pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que indica o aumento no custo de vida das famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos.
O INSS já liberou calendário de 2020 com as datas de pagamento. Consulte a tabela para saber quando o seu dinheiro estará disponível para saque, mês após mês.
Quando pensamos sobre o que é o teto da aposentadoria, a resposta é bastante simples: o teto nada mais é que a quantia máxima que poderá ser paga pelo Estado ao aposentado.
O teto da aposentadoria precisa ser estipulado por uma razão simples: muita gente, ao se aposentar, está ganhando salários que ultrapassam meteoricamente os valores do salário-mínimo…
Imagine que custoso para o governo ter que continuar pagando essas pessoas de acordo com o que elas ganhavam anteriormente?
É justamente por isso que existe o teto da aposentadoria: para limitar os gastos com a previdência e não desequilibrar ainda mais o sistema previdenciário brasileiro.
A partir de janeiro de 2020, tanto aposentados quanto pensionistas passarão a receber seus benefícios com o tão aguardado reajuste de 4,48%.
O reajuste vale para quem recebe valores superiores ao salário mínimo. Em relação ao teto do INSS 2020, podemos afirmar que ele chegou a subiu de R$5.839,45 para R$ 6.101,06. O aumento é de R$261,61.
Conforme determina a legislação, o teto da aposentadoria é definido com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor, sempre do ano anterior. Em 2019, de acordo com dados do IBGE, o INPC foi de 2,07%. Em 2018, por sua vez, a porcentagem subiu para 3,43%. Agora, o índice ficou em 4,48%.
Agora que você já está ciente do valor do teto máximo INSS 2020, vamos à pergunta que não quer calar: afinal, como conseguir aposentar com o teto? Bem, esse é o grande desejo de todos os aposentados, certo? Não é nada mal receber do Estado um cheque mensal de mais de R$6 mil!
O que acontece é que, ao aposentar-se no Brasil hoje, você tem que entrar em uma verdadeira dança da matemática. São cálculos e mais cálculos que definirão o valor a ser recebido por você enquanto aposentado ou pensionista.
Porém, existe uma forma simples (e cara) de aposentar-se com o teto máximo do INSS: contribuindo com 11% do valor do teto durante pelo menos 40 anos.
Além de contribuir com base no teto do INSS, é necessário ter idade mínima e o tempo de contribuição suficiente para se aposentar com o valor máximo. Esses dois pontos, foram alvos da reforma da previdência.
A partir de março de 2020, alíquotas de contribuição também serão alteradas. Elas vão variar de 7,5% a 14%. Quem recebe entre R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 com carteira assinada terá que recolher 14% ao invés de 11%, como costumava ser.
As alíquotas, referentes às contribuições de janeiro, serão mantidas em 8% para quem ganha até até R$ 1.830,29; 9% para quem ganha entre R$ 1.830,30 e R$ 3.050,52 e 11% para salários de R$ 3.050,53 a R$ 6.101,06.
As novas alíquotas de contribuição entram em vigor em contribuição a partir de 1º de março de 2020. Elas são progressivas, ou seja, a porcentagem incide sobre a parcela do salário.
Veja, abaixo, quais são as novas faixas de recolhimento:
Quem recebe até um salário mínimo de aposentadoria ou pensão será prejudicado. Nesses casos, o reajuste foi de 4,1%, aumentando o piso nacional de R$998 para R$1.039,00. Para se igualar a inflação, o salário mínimo devia ser aumentado para R$ 1.042,71. É importante lembrar que 70% dos aposentados e pensionistas do INSS recebem um salário mínimo.
Segundo os especialistas, mesmo funcionários que em algum momento passaram a receber altos salários em suas empresas, terão dificuldades para aposentar com o teto máximo do INSS.
A Previdência Social calcula o valor da aposentadoria considerando todas a média de todas as contribuições durante a vida laboral. Com a reforma em vigor, 20% das menores contribuições não são mais descartadas. . Portanto, a grande maioria dos brasileiros não está apta a receber o teto.
Dica extra: Compreenda e realize os procedimentos do INSS para usufruir dos benefícios da previdência social.
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