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Em nova etapa, o Movimento Nacional pela Vacinação busca retomar as altas coberturas vacinais contra a gripe no Brasil. Neste ano, o Sistema Único de Saúde (SUS) está disponibilizando mais de 80 milhões de doses trivalentes para os brasileiros que fazem parte dos grupos prioritários.
A vacina Influenza trivalente, oferecida gratuitamente nas unidades de saúde, é produzida e entregue pelo Instituto Butantan, seguindo orientações de produção dadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacina deste ano é composta por duas cepas do vírus influenza A (H1N1 e H3N2) e por uma cepa do tipo B (linhagem Victoria). O imunizante é atualizado a cada ano com as cepas mais circulantes no mundo – por isso a necessidade de a vacina ser tomada anualmente.
“A vacina é segura e composta de vírus não ativado. Como qualquer imunizante, ela estimula o sistema imunológico a produzir defesa. Então, é comum a pessoa ter uma sensação de dor no corpo ou uma eventual febre baixa. Isso nada mais é do que o próprio organismo reagindo contra os antígenos que foram injetados com a vacina”, explica o diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti.
De acordo com o Instituto Butantan, depois de emitida a ordem de produção junto com uma documentação técnica, chamada Registro de Produção de Lote (RPL), a fabricação da vacina passa pelas seguintes etapas:
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É a mistura dos três diferentes Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFA) que correspondem a cada monovalente.
Os vidrinhos são submetidos a uma temperatura de 350 graus, que garante a eliminação de qualquer partícula proveniente de microrganismos.
É um processo automatizado, em que os frascos são enfileirados em uma esteira e bombas dosadoras os preenchem com exatos 6,2 ml da vacina influenza. Em seguida, as ampolas recebem uma tampa de borracha e são lacradas.
Os frascos-ampola passam por um sistema de inspeção visual automático composto por dez câmeras, capazes de identificar qualquer partícula estranha depositada no vidro.
O lote segue para uma máquina e recebe o rótulo com a identificação dos dados variáveis, que são o número do lote, a data de fabricação e a validade.
Fonte: Ministério da Saúde
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