Imagem por @atlascompany / freepik / editado por Jornal Contábil
O beneficiário que recebe o Auxílio Brasil que conseguir um emprego com carteira assinada não vai perder automaticamente o benefício.
Neste caso, o beneficiário do programa continuará recebendo até mesmo que ingresse no mercado de trabalho. O auxílio ainda será pago por mais dois anos. No entanto, precisará estar dentro dos requisitos exigidos.
Segundo o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, o objetivo do Auxílio Brasil é incentivar a família a ter sua independência.
“Nossa intenção é que o Auxílio Brasil seja uma escada, um caminho para que cada família tenha suporte quando precisa e ao mesmo tempo encontre incentivos para buscar a sua independência”, afirmou Ronaldo Bento.
Entretanto, ao conseguir um emprego com carteira assinada, o beneficiário terá que continuar cumprindo a regra de emancipação, não podendo ter renda familiar mensal por pessoa que ultrapasse em duas vezes e meia o valor da linha de pobreza (R$ 210), ou seja, a renda não pode passar de R$ 525,00.
Sendo assim, quem recebe o Auxílio Brasil e consegue um emprego com carteira assinada e tem sua renda mensal elevada para R$ 530, sua família deixará de receber o benefício. Isso porque a renda familiar por pessoa ultrapassa o limite permitido para se enquadrar na regra de emancipação
Mas fique atento, nos casos em que a renda do beneficiário volte a diminuir após o prazo de emancipação a família retornará ao programa com prioridade, desde que ainda cumpra com os requisitos para receber o Auxílio Brasil. Porém, ela não receberá as parcelas retroativas pelo tempo que deixou de receber o benefício.
Para ter direito ao benefício é preciso estar inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
O Governo Federal informou nesta terça-feira (4) que irá incluir mais 500 mil famílias na lista de beneficiários do Auxílio Brasil ainda este mês. Desta forma, o programa atenderá 21,1 milhões de famílias.
Atualmente o valor mínimo do benefício está em R$ 600 e será pago até dezembro deste ano. A partir de janeiro do ano que vem, o valor mínimo voltará a ser de R$ 400.
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