Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Ao que tudo indica, pelo menos duas medidas prometidas pelo novo governo durante as campanhas presidenciais, serão ainda em maio. O destaque vai para o novo reajuste do salário mínimo, que realmente deve saltar dos atuais R$ 1.302 para R$ 1.320.
O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chegou anunciar o aumento da faixa do Imposto de Renda que sairá da casa dos R$ 1,9 mil para R$ 2.640, quantia que representará a soma de dois salários mínimos. O gestor informou que a ideia é elevar gradualmente o número de rendimentos isentos, subindo a faixa para R$ 5 mil, como havia sido prometido por ele durante sua campanha eleitoral.
A confirmação do aumento veio ainda no dia 16 de fevereiro. Na data, o atual presidente anunciou que a elevação de R$ 18 do piso nacional começa a valer em 1° de maio, quando é celebrado o Dia do Trabalhador. Para o novo reajuste, estima-se que o governo terá que utilizar cerca de R$ 4,3 bilhões, em recursos dos cofres públicos.
“Está combinado com o ministro Haddad [Fernando Haddad, Fazenda] que a gente vai, em maio, reajustar para R$ 1.320 e estabelecer nova regra para o salário mínimo, que a gente já tinha no meu primeiro mandato. O salário terá lei da reposição inflacionária e crescimento do PIB”, disse o presidente.
Segundo declarações oficiais, a ideia do nova gestão do país é aumentar o poder de compra do brasileiro. Para tal, pretende-se corrigir o salário mínimo com base no crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), além da reposição inflacionário obrigatória pela Constituição. “É a forma mais justa de você distribuir o crescimento da economia. Não adianta o PIB crescer 14% e você não distribuir,”, argumenta Lula.
De acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo ainda está muito longe do ideal. Em suma, o levantamento indicou que o piso nacional deveria ser cerca de 5 vezes maior que o atual valor em vigência, representando um cifra de R$ 6.547,58.
Para chegar na quantia, o Departamento considera o valor mensal preciso para custear as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças. A pesquisa leva em conta direitos fundamentais de todo cidadão brasileiro, tais como alimentação, moradia, saúde, vestimenta, higiene, segurança e lazer.
Neste âmbito, são considerados os preços de mercado da Cesta Básica, fundamental para muitos. Em São Paulo, a cesta, no momento, está custando em média R$ 779, ou seja, para adquirir o conjunto de produtos básicos é necessário desembolsar mais da metade do salário mínimo atual.
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