Além do nome, o programa desenvolvido em 2003 durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deve passar por outras alterações em 2021, bem como o valor pago pelo benefício e o método de inscrição.
A reformulação do Bolsa Família utilizará R$ 53 bilhões do orçamento em 2022, e deve ser discutida em novembro deste ano, ao final dos pagamentos do Auxílio Emergencial. Neste contexto, o governo tem pressa para aprovar a nova versão do programa, visto que este tipo medida não pode ser estabelecida em anos eleitorais, sendo o caso de 2022.
Conforme as expectativas, cerca de 3 milhões de famílias serão incluídas no programa, totalizando por volta de 17 milhões de famílias beneficiadas.
A partir da reformulação, estima-se que o valor concedido pelo benefício aumentará. Assim sendo, a cota paga pelo Bolsa família de R$ 189 deve chegar a R$ 270. Além disso, conforme o presidente Jair Messias Bolsonaro, as inscrições para o programa passaram a ser possíveis de forma ‘online’ através de um aplicativo.
Por fim, outras alterações também previstas, dizem respeito à criação do auxílio-creche, no qual irá disponibilizar o pagamento de mensalidades para mães que não conseguiram vagas para seus filhos em creches públicas. Além do desenvolvimento de novas bolsas de incentivo para desempenho escolar, esportivo e científico.
Conteúdo por Lucas Machado
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