Nesta quinta-feira, dia 11, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou a variação acumulada do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de janeiro a dezembro de 2023 que ficou em 3,71%. Com este índice é possível reajustar as aposentadorias e pensões acima de um salário mínimo.
Os benefícios do INSS devem ser reajustados anualmente, tendo como base o INPC. Dessa forma, com o novo teto do INSS subiu para R$ 7.786,01 e estabelece o valor mínimo de R$ 1.412 para o pagamento de benefícios do INSS.
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Com a divulgação, o teto do INSS subirá de R$ 7.507,49 para R$ 7.686,49 em 2024. O novo teto também deverá ser o valor de referência máximo para calcular as contribuições à Previdência.
De acordo com a Constituição, aposentadorias, auxílio-doença e outros benefícios pagos pelo INSS não podem ser inferiores ao salário mínimo que será no valor de R$ 1.412.
Para quem recebe um salário mínimo, os depósitos de janeiro serão feitos entre os dias 25 de janeiro e 7 de fevereiro. Os segurados com renda mensal acima do piso nacional terão seus pagamentos feitos a partir de 1º de fevereiro até o dia 7.
Quem desejar fazer a consulta dos benefícios, deve ligar para a central de atendimento, telefone 135, de segunda a sábado, das 7h às 22h.
Outro caminho é o site Meu INSS, que reúne diversos serviços digitais do Instituto. Será preciso fazer login, em seguida, na tela inicial, você deverá clicar no serviço de “Extrato de Pagamento”. Desta forma, será possível ter acesso ao seu extrato e todos os detalhes sobre o pagamento do benefício.
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A alta do teto do INSS também reajusta a tabela de contribuição de segurados que estão na ativa para a Previdência.
As faixas terão reajuste em 3,71%, sendo que as contribuições, relativas aos salários de janeiro, deverão recolher apenas em fevereiro, uma vez que, em janeiro, os segurados pagam a contribuição referente a dezembro, com a tabela de 2023.
A reforma da Previdência, em vigor em novembro de 2019, prevê uma nova tabela para o INSS, com percentuais que variam de 7,5% a 14%, e são progressivos, como no Imposto de Renda. A atualização da tabela deve ter divulgação junto ao novo valor do teto.
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