O Nubank vinha recebendo muitas reclamações daqueles que receberam apenas R$ 50,00 de limite. A fintech então, começou aumentar o limite de crédito de quem recebeu inicialmente a quantia de R$ 50,00 para gastar com o “roxinho”. Sendo assim, os novos valores podem chegar até R$ 800,00.
Entretanto, todos sabem que o Nubank não facilita a aprovação de crédito. O motivo está nas análises, quando se leva em conta o histórico de bom pagador da pessoa que está solicitando o serviço. Também, o Nubank considera a pontuação (score). Inclusive quem já é usuário tem problemas em relação ao crédito.
As queixas
Clientes que receberam apenas R$ 50,00 de limite do cartão de crédito do Nubank tem sido recorrentes em fóruns na Internet.
Por outro lado, existem os que acham que há um desrespeito ao usuário e até mesmo uma brincadeira, isso porque o valor não possibilita muitas aquisições. Mas, outros enxergam a prática como uma oportunidade de controle financeiro.
Nubank aumenta limite de R$ 50 para R$ 800
A Fintech começou a disponibilizar limites maiores, para quem recebeu somente R$ 50. Inclusive, pode acontecer a liberação de até R$ 800 após alguns meses.
Isso pode ser visto na comunidade do Nubank, a NuCommunity, na qual existe um tópico exclusivo para esse tema, o “Alguém com o limite de R$ 50 reais e conseguiu aumento?”.
Nele, pessoas que tiveram aumentos para R$ 70, R$ 300, R$ 400 e até R$ 800 informaram da atualização no poder de compra com o cartão.
Oportunidade de inclusão
O Nubank resolveu responder as reclamações feitas pelos usuários. De acordo com a startup, o Objetivo é abranger todos os públicos.
“No Nubank, estamos constantemente testando novas ideias e soluções com diferentes pessoas para entender como podemos oferecer produtos que se adequem aos mais diversos perfis”.
“Oferecer limites iniciais mais baixos no cartão de crédito foi uma das alternativas encontradas para fornecer nossos serviços para uma parcela cada vez maior de brasileiros e ajudá-los a construir um histórico de crédito. É o primeiro passo para inclusão de milhares de brasileiros no mercado financeiro”, finalizou.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil