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De acordo com dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o cenário é bastante positivo para o investidor interessado em faturar mais.
Os números recentes mostram maior estímulo para o mercado de renda variável – atrativo para quem busca alta rentabilidade; e menor para o de renda fixa – voltado para objetivos conservadores, como a formação de reserva de emergência.
Antes mesmo da pandemia causada pelo novo coronavírus era notória a queda da taxa básica de juros no país. Consequentemente, os títulos atrelados à Selic foram perdendo rentabilidade.
Para fins de comparação, no mês de julho de 2015, a Selic atingiu o patamar de 14,25%, o que significa que investimentos que lucravam atrelados a ela ofereciam retorno elevadíssimo para títulos de renda fixa.
Cinco anos depois, em julho de 2020, a Selic se encontra em seu patamar mais baixo na história, de 2,25%.
Para o investidor, o resultado dessa queda significativa se dá na pouca atratividade dos investimentos vinculados à taxa de juros no que diz respeito à rentabilidade, muito embora eles ainda sejam interessantes em relação a liquidez e segurança.
Esse é um dos principais motivos para a migração em massa de investidores do mercado de renda fixa para o de renda variável, uma vez que é neste segundo que as altas rentabilidades costumam aparecer.
Duas informações podem ajudar a interpretar os dados trazidos pela Anbima: a primeira, que o brasileiro está cada vez mais interessado em se educar financeiramente; e a segunda, que ele percebeu que a pandemia está afetando diretamente os resultados das empresas, logo, o momento de investir em ativos na Bolsa de Valores é agora.
A expectativa é que, ao fim da crise sanitária, as melhores empresas terão como se recuperar e oferecer resultados expressivos para seus investidores.
Companhias de diferentes portes têm sofrido com a paralisação obrigatória ou com a própria necessidade de mudança dos hábitos por parte do consumidor, mas é fato que existe uma forte tendência de recuperação.
Além disso, o mercado de ações apresenta potencial enorme para ser explorado no país. Se nos EUA ele atende a mais de 50% das famílias, no Brasil, não compreende 1% da população.
Fora que está cada vez mais fácil aplicar dinheiro no ambiente de renda variável em função de soluções como as plataformas de investimento e os home brokers.
Em resumo, o investimento em ações é a compra de uma parte dos ativos das empresas. Assim, ao fazer esse tipo de movimentação o investidor se torna sócio de um negócio e pode se beneficiar do crescimento dele ao longo do tempo.
Existem diferentes formas de se fazer isso, inclusive em curto prazo com o chamado Day Trade, que é uma operação concentrada no período de 24 horas. A lógica é explorar a oscilação de preços das companhias e negociar em busca de lucro.
Também é vantajoso comprar ativos de empresas que costumam pagar bons dividendos em prazos longos.
O investidor passa a fazer parte de projetos que repassam seus lucros para os acionistas, podendo prosperar financeiramente na medida em que as companhias têm êxito nos mercados nos quais atuam.
A educação financeira é sempre o primeiro passo. O ideal é que o investidor aprenda a identificar o próprio perfil e a aplicar de acordo com ele e com seus objetivos de curto, médio e longo prazos.
Feito isso, precisará, obrigatoriamente, de um agente de custódia, um intermediário que fará a conexão entre ele e quem emite o título. Esse agente pode ser um banco ou uma corretora de valores.
Depois, o investidor precisa apenas de acesso ao Home Broker da instituição para comprar e vender ativos dentro da plataforma de investimentos. Basta conhecer o código da empresa em questão e indicar o valor que pretende investir.
É possível aplicar mesmo quantidades baixas e ir aos poucos aumentando participação na companhia, de acordo com o tempo e o maior volume de aplicações.
Ou seja, mesmo o investidor sem grandes recursos financeiros pode começar a investir em ações.
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