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Confira lista dos adoçantes mais perigosos segundo a OMS

por Esther Vasconcelos
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Adoçantes. Foto Pexels

Com base em uma série de evidências científicas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu uma nova diretriz que classifica os adoçantes como perigosos e ineficazes para a perda de peso.

De acordo com essa agência, os adoçantes sem açúcar apresentam potenciais efeitos indesejáveis quando usados a longo prazo, incluindo um aumento no risco de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e mortalidade em adultos.

Consequentemente, a OMS recomenda que esses adoçantes não sejam utilizados como substitutos do açúcar.

Adoçantes que você deve deixar de usar

A principal orientação é que as pessoas reduzam o consumo de açúcares adicionados aos alimentos, conhecidos como açúcares livres.

No entanto, a ingestão de açúcares presentes naturalmente em frutas, por exemplo, é uma opção.

A lista divulgada pela OMS inclui alguns adoçantes comumente encontrados no mercado ou adicionados em produtos ultraprocessados. São eles:

  • Acessulfame-K
  • Aspartame
  • Advantame
  • Ciclamato
  • Neotame
  • Sacarina
  • Sucralose
  • Estévia
  • Derivados de estévia

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Adoçantes não nutritivos sintéticos e naturais ou modificados

Conforme a diretriz da OMS, essas substâncias listadas acima são consideradas “adoçantes não nutritivos sintéticos e naturais ou modificados” e não são classificadas como açúcares encontrados em alimentos e bebidas industrializados ou vendidos separadamente para adição pelos consumidores.

Adoçante. Imagem: Freepik
Imagem: Freepik

A OMS recomenda que todas as pessoas evitem o consumo desses adoçantes, com exceção daqueles com diabetes preexistente.

Um estudo publicado na revista Nature em 2014 mostrou que o uso de adoçantes artificiais pode levar à intolerância à glicose, possivelmente devido a alterações na microbiota intestinal.

Em 2010, pesquisadores revisaram a literatura e descobriram que os adoçantes podem afetar o sistema de recompensa do cérebro, aumentando o desejo por açúcar, o que pode levar a um aumento do consumo calórico. Esses resultados foram publicados no Yale Journal of Biology and Medicine.

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