Real, dinheiro, moeda / Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O mundo está vivendo uma era que nunca havia previsto que poderia ocorrer. Hoje estamos com mais esperanças sobre o fim dessa pandemia.
As vacinas, antes estudos, já são uma realidade e, aos poucos, as pessoas são vacinadas todos os dias, o que nos enche de esperanças por dias melhores ainda em 2021.
Porém, o abalo na economia causou uma pausa forçada nessas melhorias, mas vamos retomar.
O impacto na economia fez com que empresários demitissem ou reduzissem salários dos seus funcionários.
Foi um movimento geral no mercado, o que fez com que os colaboradores precisassem recorrer a outras alternativas para a manutenção de um padrão mínimo de vida.
Alguns supérfluos foram reduzidos, contratos de locação de imóveis comerciais e residenciais foram revistos e, claro, os empréstimos foram uma solução emergencial para muitas famílias.
Não apenas junto aos bancos, mas também às fintechs – que surgiram há alguns anos e ganharam força antes mesmo da pandemia, oferecendo facilidade e juros menores que os bancos tradicionais.
Segundo o IBGE, 20 estados brasileiros registraram recorde da taxa média de desemprego em 2020.
Esse fator foi o principal para causar a maior média anual de desemprego no país, batendo uma taxa de 13,5% da população.
As maiores taxas aconteceram no Nordeste e as menores, no Sul. Somente em sete estados a taxa de desemprego média do ano não bateu recorde. Triste, mas, dos 20 estados, 12 superaram os 13,5%.
O efeito da pandemia na economia é avassalador.
O crescimento das fintechs, empresas que unem tecnologia e finanças, é uma realidade bem antes da pandemia.
Segundo o Distrito Fintech Report, o número de fintechs no Brasil cresceu 34% em 2020, com quase R$1 bilhão investido nesse segmento, sendo as de empréstimo uma das áreas que mais cresceram nos últimos anos.
O fator para isso são os juros mais baixos e a ajuda na educação financeira. Tudo pelo celular, com menos burocracia e com resposta mais rápida.
Além disso, elas estão travando uma grande batalha com os bancos tradicionais em busca dos consumidores que, aos poucos, estão migrando para os bancos digitais – mais modernos, menos burocráticos e com menos taxas.
De fato, as pessoas trabalham muito mais focadas sabendo que o dinheiro no final do mês será o suficiente para arcar com todas as despesas e responsabilidades.
Vale salientar que o empréstimo consiste em uma alternativa que pode ajudar por um curto período, pois, se virar rotina na vida das pessoas, pode piorar a situação, ocasionando um acúmulo de dívidas.
Por isso, é recomendado optar pela educação financeira, ou seja, educar as pessoas a economizar para realizar sonhos, ou mesmo para ter uma reserva de emergência.
Dessa forma, não será necessário recorrer constantemente aos empréstimos.
Eventualmente, todos nós gostamos de gastar com algo supérfluo. Por exemplo, comer naquele restaurante da moda, comprar aquele tênis que o atleta que admiramos usa ou ir na loja adquirir aquela roupa em promoção.
Itens que as pessoas compram com a famosa ideia de “eu trabalho muito e mereço”.
E, de fato, merecem. Mas também é preciso pensar no futuro, manter uma reserva para emergências e um fundo para sustentar-se por um período, em caso de uma eventual perda de alguma fonte de renda.
Ou seja, buscar formas de estabelecer uma relação saudável com o dinheiro, mesmo diante das adversidades.
Por: Thais Vasconcellos, Especialista de Marketing na Ahfin.
Sobre a Ahfin
Fundada em 2020, a Ahfin é uma fintech RH com foco em saúde financeira. A empresa é um fruto de anos de observação de operações que não deram os lucros esperados e de como as preocupações financeiras individuais podem afetar o trabalho de toda uma equipe; por isso o conceito é de que, através do RH de sua empresa, o colaborador possa solicitar créditos financeiros de forma simples e livre de burocracias, ao mesmo tempo que a empresa zela pelo fim de suas preocupações, consequentemente fazendo com ele possa ter suas atenções novamente voltadas para o trabalho.
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