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Entre outubro de 2020 e outubro de 2021, cerca de 80% dos brasileiros e brasileiras usaram serviços online de mobilidade urbana para evitar o contágio da Covid. É o que aponta a pesquisa Consumo Online no Brasil*, realizada pela Edelman, agência global de comunicação, a pedido do PayPal.
Além disso, mais de 62% dos entrevistados afirmaram preferir usar serviços de mobilidade e transporte em vez do próprio carro – até porque acreditam que esses meios de locomoção são devidamente higienizados e desinfetados. Foi um setor que cresceu de forma orgânica durante os mais de 20 meses de pandemia pela necessidade das pessoas de se deslocarem de forma segura, mas também por ser uma maneira mais prática de ir e vir nas cidades.
O estudo delineou o cenário da rotina de gastos diários online de brasileiros e brasileiras em verticais como entrega de comida, mercado e farmácia, serviços de mobilidade e combustível, streamings e games. Foram ouvidas 1.000 pessoas, compradoras online, com idades entre 18 e 55 anos, moradoras de todas as regiões do País, abrangendo as diferentes classes sociais.
A elevada intenção dos brasileiros (mais de 88%) de manter os hábitos de pagar online por mobilidade urbana mesmo com o retorno a uma vida ‘normal’ pós-pandemia comprova como a experiência foi positiva para o consumidor. A seguir, os destaques da pesquisa “Consumo Online no Brasil” com foco no setor de mobilidade urbana.
Antes de a crise sanitária começar, em março de 2020, cerca de 35% dos brasileiros faziam compras online diariamente ou semanalmente; já durante os 20 meses de pandemia, esse índice bateu em 57%; e os entrevistados pelo estudo acreditam que esse cenário não deve sofrer alterações no pós-pandemia. Cerca de 55% dos brasileiros dizem que continuarão comprando online quando a vida voltar ao normal – isso significa que passaremos a viver um “normal” diferente do “normal” que conhecíamos.
Os achados revelam ainda que a maioria dos brasileiros e das brasileiras compra e paga online sempre que pode (84,5%), considera essa forma de pagamento fácil (98,3%), gosta da experiência (98,8%), acha que ela permite um maior controle de despesas (89,9%), se considera especialista na arte de comprar via internet (68,2%) e costuma planejar suas compras online (87,6%).
A pesquisa foi dividida em verticais, para melhor entender o cotidiano de compras online dos brasileiros. Em primeiro lugar na lista ficou “Alimentos e restaurantes”, com 87,9% dos entrevistados afirmando fazer compras online desse tipo; “Supermercados e farmácias” aparecem em segundo, com 72% de aderência; seguidos por “Entretenimento” (64,6%); “Transporte e mobilidade urbana”, com 56,2%; “Combustível” (34,3%); e “Games online”, com 31,4%.
O dados completos da pesquisa “Consumo Online no Brasil” estão disponíveis aqui. E os dados da vertical de delivery de comida podem ser conferidos aqui.
(*) a pesquisa “Consumo Online no Brasil ouviu 1.000 pessoas (todas compradoras online) entre 18 e 55 anos em todas as regiões do País e de todas as classes sociais
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