Aconteceu nesta quarta-feira (4) a reunião no Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), onde as centrais sindicais colocaram em pauta a proposta de prorrogar o seguro-desemprego por mais duas parcelas para os trabalhadores demitidos no período de crise devido a pandemia da covid-19.
Contudo o governo conseguiu barrar a aprovação da proposta e as parcelas extras estão oficialmente canceladas.
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) trata-se de um órgão deliberativo ligado diretamente ao Ministério da Economia e o mesmo possui participação de governo, empresários e trabalhadores.
O Codefat possui em sua composição 6 representantes do governo, 6 representantes da classe trabalhadora e outros 6 representantes dos empresários.
A prorrogação do seguro-desemprego iria se beneficiar 2,76 milhões de trabalhadores brasileiros e teria um peso de R$ 7,3 bilhões aos cofres públicos.
Teria direito a prorrogação do seguro-desemprego os trabalhadores demitidos no período de 20 de março a 31 de junho e que já receberam todas as parcelas ao qual tinham direito e estariam aptos a receber as parcelas extras.
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