A Petrobras divulgou nesta terça, 15 de agosto, a decisão de elevar os valores da gasolina e do diesel destinados às distribuidoras a partir de quarta-feira, 16 de agosto.
O preço por litro da gasolina será ajustado de R$ 2,52 para R$ 2,93, representando um acréscimo de R$ 0,41 por litro.
Quanto ao diesel, observa-se um incremento de R$ 0,78 por litro, fixando o preço médio de comercialização em R$ 3,80 por litro.
A despeito desses reajustes, a Petrobras assegura que a variação acumulada nos preços da gasolina ao longo do ano corresponde a uma diminuição de R$ 0,15 por litro, e para o diesel, uma diminuição de R$ 0,69 por litro até a presente data.
Nota-se que este é o primeiro aumento aplicado à gasolina após duas reduções ocorridas em junho. Em 15 de junho, houve uma diminuição de R$ 0,13 no preço, enquanto em 30 de junho, o valor registrou uma queda de R$ 0,14.
Mediante comunicado, a Petrobras declara que os acréscimos nos valores se desencadeiam em sequência a anteriores reduções originadas por modificações na política de precificação.
Contudo, devido à “estabilização dos preços do petróleo em um novo patamar”, situação que levou a empresa a alcançar o ponto máximo de sua otimização operacional, tornou-se imperativo implementar ajustes a fim de preservar a equivalência dos preços da Petrobras em relação aos praticados pelo mercado e fortalecer as margens de lucro da companhia.
A empresa reafirma seu compromisso em configurar os preços de maneira a evitar a transmissão da instabilidade momentânea do mercado global e das flutuações da taxa de câmbio.
Em maio deste mesmo ano, a Petrobras divulgou uma política de preços revisada, porém, sem aprofundar em especificidades acerca dos critérios empregados para estabelecer os montantes correspondentes aos combustíveis.
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Levando em conta a exigência de uma mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para formar a gasolina vendida nos postos, a contribuição da Petrobras para o preço final ao consumidor será, em média, de R$ 2,14 por litro comercializado na bomba.
A partir desse ponto, o preço ao consumidor na bomba incorpora também as margens de lucro ao longo do restante da cadeia produtiva e os impostos locais, resultando em um aumento no valor final.
Considerando agora a obrigatoriedade de uma mistura de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para criar o diesel disponível nos postos, a parcela da Petrobras no preço total ao consumidor será, em média, de R$ 3,34 por litro vendido na bomba.
Após essa etapa, o preço ao consumidor na bomba também engloba as margens de lucro ao longo do restante da cadeia produtiva e os tributos locais, o que contribui para o aumento do valor final.
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