A Covid-19 ainda é uma grande incógnita para a ciência. Há muitas perguntas sem respostas e muito estudo pela frente. As vacinas estão sendo aplicadas na população, mas ainda não se mostram 100% eficazes.
Variantes da doença começam a se espalhar pelo mundo. No Brasil, a variante Delta (proveniente da Índia) está aparecendo no estado do Rio de Janeiro. Muitos casos estão sendo detectados.
Diante do avanço da Covid-1, a aliança farmacêutica Pfizer/BioNTech está solicitando às autoridades de saúde dos Estados Unidos uma autorização para uma futura terceira dose para sua vacina contra a covid-19.
Segundo os estudos da Pfizer, alguns resultados preliminares vêm se mostrando promissores. De acordo com a empresa, uma terceira dose da vacina ativa níveis de anticorpos que excedem significativamente os observados após as duas doses inicialmente programadas.
Portanto, emitiram comunicado à agência americana que regula o setor de alimentos e medicamentos, a FDA, para apoiar a avaliação de uma terceira dose, ou dose de reforço, da vacina contra a covid-19 para futura aprovação. Os resultados também serão apresentados à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e outras autoridades regulatórias.
A Pfizer já havia comunicado esses resultados, que estão relacionados à cepa inicial do vírus, mas também contra as variantes beta e delta, sendo esta última a origem de um forte ressurgimento da epidemia em todo o mundo. Essa dose de reforço seria administrada entre 6 e 12 meses após as duas primeiras injeções.
Cientistas da empresa defendem que esta terceira dose poderia ajudar a reduzir as taxas de infecção e doença em pessoas previamente vacinadas e controlar melhor a disseminação de variantes do vírus.
Um comitê consultivo dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), a principal agência federal de saúde pública dos Estados Unidos, se reunirá no final de agosto para discutir o benefício de uma dose adicional para adultos com 65 anos ou mais, residentes de asilos e cuidados de saúde profissionais.
A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global. Este vírus teve seu primeiro caso detectado na província de Wuhan, na China, em dezembro de 2019. Raramente os coronavírus de animais podem infectar pessoas e depois se espalhar entre seres humanos.
Entre os sintomas da doença estão: febre, tosse seca, dor de garganta, cansaço, diarréia, dor de cabeça, perda de olfato e paladar, conjuntivite, falta de ar, dificuldade em respirar, pressão no peito, perda da fala e do movimento.
Por enquanto, tomar as duas doses de vacina é a prevenção disponível. É muito importante que toda a população o faça a fim de não disseminar a doença. Com relação à terceira dose da vacina, os estudos dirão qual será o melhor caminho.
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