Na semana que vem os católicos iniciam a celebração da morte e ressurreição de Jesus Cristo, no domingo de Páscoa. Embora a data seja religiosa, o comércio arranjou um jeitinho de lucrar, surgindo a figura do coelho da Páscoa, que distribui chocolates à criançada.
Mas parece que o coelhinho da Páscoa vai ficar sem verba para comprar os famosos ovos de Páscoa. Os preços estão amargando a data tão especial do calendário.
O Procon do Rio de Janeiro, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Cidadania, realizou pesquisa comparativa de preços, para ajudar o consumidor a observar onde o produto está mais caro. A pesquisa foi realizada tendo como base os valores praticados pelas lojas online com grande presença no mercado carioca.
O resultado da pesquisa assusta quem tem mais de um filho para presentear com chocolate. Segundo o Procon, houve uma variação de preço de até 147,67% entre os produtos mais comercializados neste período.
Foram escolhidos 22 produtos em cinco lojas online, entre elas, Amazon, Americanas, Carrefour, Magalu e Submarino. No dia 22 foi realizado um levantamento onde os agentes identificaram diversas variações de preços para o mesmo produto em diferentes sites.
Isso significa, que o consumidor antes de comprar vai precisar fazer uma verdadeira pesquisa de preços.
De acordo com o jornal O Dia, entre os produtos com as maiores diferenças de preço estão a caixa de bombom Lacta 250 gr, em que o menor preço encontrado foi R$ 10,09 e o maior, de R$ 24,99, uma diferença 147,67%; o Ovo de Páscoa Nestlé Alpino 337 gr , cuja diferença chega a 112,29% , pois o menor preço encontrado foi R$ 52,90 e o maior, R$ 112,30.
Já o Ovo de Páscoa Lacta Bis ao Leite 318 rg, variou entre R$ 51,99 e R$ 98,90, uma diferença 90,23%; enquanto o Ovo de Páscoa Garoto Crocante 215 rg variou, nesta pesquisa, entre R$ 42,98 e R$ 78,99, uma diferença de 83,78%.
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Em Maceió, o chocolate também não está com um preço convidativo. Por lá, o preço do ovo de chocolate pode variar até 51,65% de um estabelecimento para outro, segundo o Procon de Maceió, que fez um levantamento nesta terça-feira (28).
A pesquisa foi realizada em 11 estabelecimentos entre produtos iguais. A maior variação de preço encontrada foi um ovo de Páscoa que pode ser encontrado em um estabelecimento por R$ 46,15 e, em outra loja, por R$ 69,99.
O Procon-SP fez um levantamento em sites de varejo para verificar o preço dos ovos de Páscoa. Foi constatado um aumento de 37,8% neste ano, em comparação com 2022.
Segundo o levantamento, o que menos apresentou diferença nos preços foram os bombons, com 65,5% de oscilação. Para quem gosta dos tabletes eles estão com preços na capital paulista, variando em 116,3%. Na comparação com os valores do ano passado, os bombons ficaram 14% mais caros e os tabletes 4,4%.
Antes de comprar, o melhor é fazer uma verdadeira pesquisa de preços e verificar a qualidade dos produtos.
O Procon-SP soltou uma nota orientando os consumidores que vão comprar chocolate para a Páscoa. “O Procon-SP reforça que é importante que os consumidores comparem os preços praticados por diferentes estabelecimentos, considerando a relação entre qualidade, peso e preço do item”.
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