O Pronampe foi criado pelo governo para enfrentar a crise causada pela pandemia do novo coronavírus. O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) chega em sua terceira fase, com taxa de 6% mais Selic ao ano, para um limite máximo de financiamento de até R$ 300 mil.
Nas duas primeiras fases, o Pronampe trabalhava com juros bem menores, correspondentes à Selic mais 1,25% ao ano.
O programa já distribuiu mais de R$ 32 bilhões a 430 mico e pequenas empresas do Brasil. Agora, na nova fase, que terá inicio em breve, deverá oferecer R$ 10 bilhões, porém a intenção é alavancar esse valor em quatro vezes (chegando a R$ 40 bilhões).
Ainda é um valor abaixo do necessário para manter a classe do empresariado. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP), ainda existe um déficit de cerca de 202 bilhões de reais em crédito para as micro e pequenas empresas, que são responsáveis por 27% do PIB brasileiro.
A Medida Provisória (MP) 992/20 prevê que além do Pronampe, também será criado um incentivo contábil para estimular bancos a disponibilizarem empréstimos destinados ao capital de giro dessas empresas.
Que está previsto no Programa Capital de Giro para a Preservação de Empresas (CGPE), com a intenção de promover a liberação de empréstimos para empresa que empresas que estivam com uma receita bruta de até R$ 300 milhões em 2019.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
Milhões de pessoas ainda vão receber seus benefícios do INSS referentes ao mês de janeiro…
Introdução ao Relatório Jornal Contábil de Empresas no Brasil O Brasil encerrou 2024 com 21,6 milhões…
A reforma tributária, solução para simplificar a tributação sobre o consumo, apresenta desafios significativos para…
Se você participou de alguma edição do Enem, quer parcelar seus estudos e está tentando…
A inteligência artificial (IA) está transformando diversos setores da economia, e com os escritórios contábeis…
Nesta terça-feira, dia 04 de fevereiro, é uma data dedicada ao Dia Mundial do Câncer.…