O termo “protagonismo” de uns tempos para cá tem ganhado força. No teatro, é o personagem principal, aquele que assume o papel de primeiro lugar em um acontecimento.
A palavra é formada pela junção de dois termos: proto, que significa primeiro ou principal e agon, que quer dizer luta.
Na Plano, assumimos projetos que englobam o desejo de empresas de assumirem o protagonismo no cenário organizacional, o que se resume no anseio de se destacar, de ser o principal no mercado.
Para muitos gestores, a principal meta é o destaque do negócio no mercado, e há alguns caminhos para se alcançar esse objetivo.
Quando se olha para o cenário de competitividade, pode-se pensar que ter um objetivo como esse é quase utópico, mas há alguns caminhos para alcançá-lo.
Esse é o primeiro questionamento antes da empresa ir em busca do protagonismo organizacional.
Em qual área deseja ser destaque? Em sustentabilidade, em inovação, em lucratividade, em relacionamento com parceiros e clientes, participação no poder de decisão de compra, etc.
Obviamente que essas áreas se correlacionam, mas é preciso ter uma meta estabelecida antes de trabalhar para que seja alcançada.
Apple, Google, Microsoft, Amazon, Facebook, Coca-Cola, Disney, Samsung, Louis Vuitton, estão entre as marcas mais valiosas do mundo e, em comum, contaram com mentes protagonistas, ou seja, com pessoas que transferiram para a marca o protagonismo que já vivenciavam interiormente.
O protagonismo se faz presente diante de um desafio claro (formação do antagonista) e não é um atributo necessário apenas no ambiente organizacional, deve ter início no comportamento dos profissionais.
Os profissionais protagonistas são aqueles que tomam atitudes e executam decisões, seja com foco em mudar uma situação ou para impedir uma mudança de algo que os agrada.
O comportamento protagonista pode ser confundido com arrogância, porque gera alto nível de autoconfiança e determinação.
Não se contentar com o básico, com o máximo que se pode fazer, é o mínimo para que o protagonismo possa se fazer presente.
A ideia de “fazer o que precisa ser feito” apenas para manter o emprego faz parte do que é conhecido como “cultura da mediocridade”, totalmente contrária ao protagonismo.
Muitos negócios que desejam assumir o protagonismo no cenário organizacional precisam fugir da mediocridade, ou seja, esse comportamento precisa ser erradicado em líderes e colaboradores.
Mesmo as empresas que se encontram financeiramente saudáveis, ainda não estão satisfeitas em como são vistas no mercado.
Desejam se expandir, se destacar, ser referência em território nacional ou estrangeiro.
A empresa que deseja protagonismo no cenário organizacional precisa buscar a conexão com parceiros estratégicos.
Em 2017, a Apple e Accenture, fizeram uma parceria a fim de criar soluções de negócios iOS.
A ideia era ajudar empresas a transformarem a maneira como se relacionam com os clientes por meio de soluções inovadoras de negócios iOS.
O propósito é um fator imprescindível na busca por protagonismo, é preciso ter bem claro quais são os significados das ações.
É fundamental que a organização tenha pleno conhecimento sobre quais são as motivações mais autênticas que sustentam os seus projetos de vida. Qual a marca que a sua empresa deseja deixar no mundo?
A transformação ágil, ou seja, a aplicação de modelos ágeis de gestão é um dos caminhos para o alcance do protagonismo, empresas que desejam destaque no mercado, precisam estar prontas para lidar com as constantes e inesperadas transformações que ocorrem no mundo. Um bom exemplo é o que tem sido vivenciado por conta da pandemia de Covid-19.
Nesse cenário de caos (mundo VUCA), as empresas que souberam e têm lidado com leveza, se adaptando às mudanças à medida que são transformadas, com certeza já estão mais próximas de assumir um protagonismo no cenário organizacional.
Uma das chaves de destaque no mundo empresarial é a capacidade de lidar positivamente com o ambiente de caos que gera transformações.
Empresas que mudam, que estão se atualizando, buscando inovar, tentando a todo momento encontrar oportunidades de crescimento, lidando diretamente com estruturas complexas, estão no caminho do protagonismo no mercado.
O sensemaking é uma ferramenta que pode ajudar a compreender o cenário da empresa, se utilizando de outros apoios como a etnografia, a fim de compreender os fenômenos que têm ocorrido no negócio.
Sempre que se tratar de remodelação e de reestruturação organizacional, o sensemaking se faz necessário, ainda mais quando os líderes não conseguem chegar a uma solução sustentável para o problema.
Se algo está incerto, obscuro, seja na cultura organizacional, nas interações com os clientes ou nos processos de produção, é preciso rever as práticas, fazer mudanças e aí entra o sensemaking.
No caminho dos problemas que precisam ser solucionados, esse é um instrumento importante, que pode ajudar empresas na ressignificação de seus processos e do seu SER organizacional, o que é fundamental se o objetivo é o protagonismo, um posicionamento de liderança no mercado.
Por Plano Consultoria, atuando no setor público e em grandes empresas, desde 2003.
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