O crescimento do e-commerce no Brasil é inegável. Em dezembro de 2020, as vendas online registraram uma alta de 53,83% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O faturamento, por sua vez, teve um salto de 55,74%.
Os números são reflexo da pandemia. Mesmo com a flexibilização e reabertura das lojas físicas, as compras online tornaram-se um hábito dos consumidores brasileiros.
Com o objetivo de traçar o perfil da gestão do comércio eletrônico no país e contribuir para a saúde financeira das empresas, o Koncili, plataforma líder na conciliação de repasses dos marketplaces, criado e desenvolvido pelo Grupo DB1, se juntou ao E-commerce Brasil para coletar e analisar dados fornecidos pelos próprios lojistas.
De acordo com as respostas dos sellers, os nichos de atuação do e-commerce brasileiro são bastante diversos. Ainda assim, alguns segmentos tiveram destaque:
A maioria dos lojistas afirmou atuar em um ou mais marketplaces, com destaque para Mercado Livre, Magazine Luiza, Amazon, Via Varejo, Casas Bahia e as plataformas do grupo B2W Marketplace.
Os mais usados são:
Embora a diversificação dos meios de pagamento seja uma atitude inteligente para reter e fidelizar clientes, os sellers ainda não se sentem seguros para oferecer outros meios de pagamento.
Os meios de pagamento que ainda predominam são:
Carteiras digitais ou meios de pagamento eletrônico, como o PIX, ainda não são oferecidos pela maioria dos empresários.
Contudo, essa é uma realidade que tende a ganhar força nos próximos meses.
Ainda há muitas dúvidas quanto a efetiva gestão financeira dos e-commerces, principalmente quando se trata de repasses das vendas nos marketplaces.
As mais recorrentes são:
É fundamental que o seller esteja bem informado sobre os marketplaces em que vende seus produtos, conhecendo as regras de comissionamento e as demais cobranças aplicadas pelo canal.
A frequência de acompanhamento adotada pelos participantes é:
Os lojistas estão cada vez mais atentos à gestão de finanças provenientes dos marketplaces.
Todavia, a quantidade de respondentes que ainda não acompanha os repasses é surpreendente: quase 14%.
Boa parte dos lojistas possui dúvidas na hora de conciliar os recebíveis dos marketplaces, principalmente quando o cálculo é feito em planilhas manuais.
Um dos erros mais frequentes acontece no cálculo das comissões cobradas pelas plataformas, e há casos em que o dono do e-commerce passa meses pagando comissões mais altas.
Os erros mais apontados pelos sellers são:
Somente uma conciliação detalhada pode confirmar se o seller está recebendo os valores corretos das vendas, assim como as taxas de comissão e outros débitos relacionados à conta cadastrada nos canais de venda.
Para os varejistas, os ganhos da conciliação são:
Empresas que realizam a conciliação financeira percebem um aumento de produtividade e controle de recebíveis.
Com informações e números realistas, as decisões tomadas pelos gestores também são muito mais assertivas.
Por outro lado, a falta de gestão e organização dos repasses dos marketplaces pode trazer consequências graves para o negócio.
As mais citadas são:
As descobertas da pesquisa apontam a tendência de que o e-commerce continue crescendo, assim como o número de sellers utilizando os marketplaces como canal de vendas.
Embora seja uma grande oportunidade para o mercado, novas preocupações surgem.
Cássio Serea, diretor do KONCILI, destaca que “controle e gestão financeira são indispensáveis para manter um negócio saudável, evitar perdas desnecessárias e utilizar as plataformas com sabedoria”.
“Um sistema que automatiza e agiliza todos esses processos garante que o seller receba corretamente os valores das vendas, descontando todas as comissões, taxas e multas. Por isso investir em uma ferramenta de conciliação automática pode ser a solução para evitar muita frustração e prejuízo”, garante o executivo.
Sobre o Koncili:
Criado e desenvolvido pelo DB1 Group, o Koncili foi o primeiro software de conciliação de pagamento dos marketplaces do mercado.
Sobre o Grupo DB1:
O Grupo DB1 é formado por empresas de tecnologia brasileiras, com sede em Maringá – PR – Brasil e bases operacionais no Brasil (3), Argentina (1) e Estados Unidos (1).
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