Os pagamentos relacionados ao Bolsa Família retornaram nesta segunda-feira (18), contudo, os pagamentos ainda estão com o mesmo valor pago antes da liberação do Auxílio Emergencial que gira em torno de R$ 190.
Logo, ao decorrer do ano de 2020 bem como no inicio de 2021, muito tem se discutido sobre a ampliação do Bolsa Família, seja ela no número de beneficiários, bem como no valor que deve ser reajustado.
Com pressão por parte dos Deputados e Senadores para o retorno do Auxílio Emergencial, o Governo Federal deve anunciar já nas próximas semanas o que está sendo chamado de “novo Bolsa Família”. O objetivo dessa mudança é minimizar a perda de renda por parte da população mais vulnerável do pais com o fim dos pagamentos do Auxílio Emergencial.
De acordo com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni à Rádio Bandeirantes na última sexta-feira (15), o assunto foi discutido ao longo da semana com o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido). Onde o ministro ressaltou que o valor pago será superior ao atual.
De acordo com Onyx o projeto deve ser apresentado no final deste mês de janeiro, onde o modelo deverá reunir outros programas, como por exemplo a inclusão de bolsas por mérito.
Por enquanto, os pagamentos realizados no mês de janeiro seguirão com o valor pago antes do auxílio emergencial. A expectativa é que o programa Bolsa Família possa ter um reajuste que pagará um valor médio entre R$ 200 a R$ 300 e deverá ser votada entre os meses de fevereiro e março.
Um ponto que chama bastante atenção sobre o Bolsa Família é a fila de espera dos brasileiros que se cadastram no programa social. De acordo com informações, em setembro de 2020 existia uma fila de espera de 1 milhão de cadastros.
O problema dessa situação é que o Bolsa Família possui um orçamento limitado, ou seja, a quantidade de beneficiários que podem receber a parcela do programa social é restrita. Mesmo que as famílias preencham todos os requisitos para receber o dinheiro ela pode ficar de fora do programa.
De acordo com informações oficiais, a fila de espera é composta por famílias inscritas no CadÚnico (Cadastro Único) que não recebem o benefício mas que atendem a pelo menos um dos seguinte critérios para fazer parte do Bolsa Família, sendo eles:
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