Não há dúvidas de que o novo coronavírus e o isolamento social trouxeram mudanças drásticas e permanentes na sociedade, nos levando hoje ao que chamamos de “novo normal”.
A crise econômica fez com que cerca de 300 mil pessoas passassem a fazer parte da estatística do desemprego no Brasil apenas na primeira semana de agosto, chegando a 12,9 milhões o total de trabalhadores em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Assim, quem tinha o desejo de empreender percebeu que era a hora de tirar o sonho do papel e torná-lo real.
Apesar do cenário preocupante, entre março e julho deste ano, o Portal do Empreendedor registrou mais de 551 mil novos microempreendedores no Brasil, 16.788 a mais que no mesmo período de 2019.
Para quem faz parte dessa estatística e começou o seu negócio em meio à pandemia, mas possui pouca verba para divulgação, conheça três plataformas que podem ajudar nesta jornada.
Você gostaria de conquistar clientes dentro da própria vizinhança, evitando gastos com deslocamentos?
O MeuVizinho.me é a primeira rede social de consumo local do Brasil, que tem como principal propósito conectar e unir pessoas que estão próximas.
Na plataforma, o usuário cadastra os seus produtos e/ou serviços, de maneira totalmente gratuita, e tudo fica disponível para pessoas que estão em um raio de até 12 quilômetros.
Atualmente, o webapp está presente em todos os estados do Brasil e possui mais de 18 mil pessoas cadastradas.
Desde sempre, a propaganda é a alma do negócio – seja o boca a boca, comerciais de TV e rádio, flyers e outdoors, e na Internet – principalmente agora, com o isolamento como prevenção à Covid-19.
E com os pequenos negócios não é diferente. Diego Carmona, CVO e fundador da leadlovers, plataforma de marketing digital, comenta que a maioria dos clientes são micro e pequenos, além de autônomos, que divulgam seus produtos e serviços, de forma simples e automatizada, captando e alimentando leads, melhorando o relacionamento com o seu consumidor e minimizando o impacto do isolamento.
O varejo físico foi um dos mais impactados pelo novo coronavírus. Diante deste cenário, o Bagy teve um importante papel.
A plataforma, que ajuda pequenos e médios varejistas a criarem seus e-commerces, mais que dobrou o número de clientes na pandemia, em sua maioria varejistas físicos que viram no e-commerce um meio de sobreviver à crise.
Vestuário, acessórios e artigos para bebês foram os setores que mais entraram para o Bagy no período entre março e agosto.
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