Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real / Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Receber o auxílio emergencial de forma indevida poderá dar prisão. A penalidade também servirá para aquelas pessoas que não precisavam e mesmo assim, receberam o benefício. Essas pessoas podem pegar até cinco anos de prisão.
Segundo um levantamento realizado pelo TCU (Tribunal de Contas da União, mostrou que mais de 7 milhões de pessoas receberam o auxílio sem necessidade em 2020 e causaram prejuízo de R$ 54 bilhões aos cofres públicos.
No final de 2020, o governo começou a cobrança de 2,6 milhões de pessoas, convocado-as para devolver os valores recebidos e, atualmente, com a declaração do Imposto de Renda (já em fase de envios) a Receita Federal está gerando boletos automáticos para pagamento no momento de envio dos informes.
A pessoa que receber a notificação de devolução do dinheiro e não pagar, poderá ter outros benefícios do Estado brasileiro descontados. É o caso de aposentados, por exemplo, que terão a aposentadoria descontada com os valores correspondentes ao que foi recebido. Os servidores públicos também correm o risco de serem enquadrados em penas por improbidade administrativa e trabalhadores formais podem ser demitidos por justa causa.
Quem recebeu o auxílio emergencial indevidamente, poderá ser acusado de falsidade ideológica e estelionato, o que pode fazer a pessoa a cumprir cincos de prisão.
o que pode render até cinco anos de prisão. Existe também a possibilidade de ser acusado por apropriação indébita, com pena de quatro anos de prisão.
No entanto, esses crimes só podem ser questionados na Justiça, houver intenção. Se a pessoa foi vítima de um golpe (algom muito comum no ano passado) ou conseguiu trabalho após o cadastro no sistema do governo, ela está amparada pela Justiça e não sofrerá punições.
Terão direito ao auxílio emergencial, as famílias que possuem renda per capita de até meio salário mínimo, o que equivale a R$ 550 e renda mensal de até três salários mínimos, o que equivale a R$ 3.300.
O Bolsa Família poderá escolher o valor mais vantajoso entre os benefícios e receber somente um deles;
trabalhadores informais;
Desempregados;
Microempreendedor Individual (MEI).
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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