É cada vez mais comum ver colaboradores deixando suas empresas por alguma insatisfação. Infelizmente, muitas delas, estão ligadas à falta de reconhecimento por parte de líderes e gestores.
Para Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, o reconhecimento não está, necessariamente, ligado a bonificações monetárias. “O reconhecimento financeiro motiva sim, mas a curto prazo. Após alguns meses essa motivação vai se esvaindo, e é preciso trazer esse sentimento de volta com a motivação emocional, com o reconhecimento utilizando palavras que demonstrem a importância daquele colaborador para a empresa”, revela.
De acordo com o especialista, o reconhecimento afetivo vai impulsionar os resultados entregues pelos trabalhadores. “O ser humano aprende mais rapidamente quando é reconhecido e ele provavelmente irá reproduzir os ensinamentos adquiridos diariamente se for positivamente reconhecido pelos seus líderes, pares e liderados”, pontua.
O palestrante afirma que esse tipo de atitude pode gerar uma reação em cadeia entre todos os colaboradores da empresa. “Imagine que, após um atendimento atencioso e bem efetuado, o gestor elogie determinado colaborador na frente de toda a equipe. Isso fará com que os outros colaboradores se sintam incentivados a repetir o comportamento daquele que foi elogiado, aumentando o interesse e a produtividade de todo o time de funcionários para que eles também alcancem aquele reconhecimento afetivo”, relata.
Para o escritor, o dinheiro tem uma grande importância, mas dificilmente segurará bons colaboradores dentro de uma empresa. “A motivação e o reconhecimento é um pilar fundamental para que seus colaboradores realmente vistam a camisa da organização. As pessoas querem ganhar bem e pagar suas contas, mas o que vai fazer com que elas permaneçam em uma empresa é a renovação diária de desafios e o reconhecimento de seus gestores ao superá-los”, finaliza.
Por Alexandre Slivnik, reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1).
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