Para desespero da nação, o Renda Cidadã que está programado para substituir o Bolsa Família, ainda não saiu do papel. O impasse está em de onde sairá os recursos para bancar o programa.
Uma das ideias do ministro da economia, Paulo Guedes, seria a unificação do Bolsa Família com o abono salarial, seguro defeso e salário família, o que foi vetado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Depois viram um caminho nos precatórios e em parte dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para bancar o Renda Cidadã. O resultado foi uma verdadeira avalanche de criticas contra a nova tentativa de conseguir recursos, novamente o governo teve que recuar.
O grande problema esta no Orçamento, ainda mais quando o ano é eleitoral, tudo fica difícil. Tem parlamentar afirmando que estando próximo o período das eleições municipais, de prefeitos e vereadores, e a necessidade de se votar o Orçamento para 2021, é o verdadeiro motivo que está atrasando as discussões sobre as reformas.
Sendo assim, tudo está indicando que nenhuma das propostas serão aprovadas em 2020. Tudo porque o pleito será em novembro e depois virá o recesso e Natal. O Renda Cidadã vai ficar para 2021.
Uma das propostas do programa que irá substituir o Bolsa Família é aumentar o valor que o beneficiário recebe, que atualmente está em R$ 190. A intenção é que o novo Bolsa Família pague algo em torno de R$ 300, o mesmo valor que está sendo pago na extensão do auxílio emergencial, que terminará em dezembro.
O governo não quer que as famílias já cadastradas no Bolsa não sejam afetadas e nem precisem passar por um recadastramento, apenas atualizar, como sempre, as informações no Cadastro Único (CadÚnico) para comprovar a necessidade deste e de outros benefícios.
Edição por Jorge Roberto – jornalista do Jornal Contábil
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