Existem uma variedade de aplicações disponíveis no mercado financeiro para quem está começando a investir. Entre os investimentos é possível escolher ativos na renda fixa ou na renda variável. Porém, quais são as diferenças entre essas modalidades?
Os investimentos em renda fixa geralmente possuem regras de rendimento definidas na hora da aplicação.
Sendo assim, o investidor já sabe o prazo, a taxa de rendimento ou o índice que será utilizado para rentabilizar o dinheiro aplicado.
A renda fixa segue um índice de referência que pode ser a taxa Selic, a inflação ou o mais comum, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
De acordo com o assessor de investimentos, Paulo Saad, da WFlow – escritório Private especializado em Assessoria Financeira e Patrimonial credenciado à XP Investimentos – ao fazer aplicações em renda fixa, o investidor pode emprestar o dinheiro ao governo ou então para empresas privadas.
“Na renda fixa é possível investir em títulos do Tesouro, debêntures, certificado de depósito bancário, letra de crédito imobiliário ou do agronegócio.
O investidor que considera aplicar nessa modalidade, precisa ter atenção as classificações desses ativos.
No prefixado a aplicação já tem uma taxa definida e no pós-fixado a aplicação irá render de acordo com a variação de algum índice”, ressalta.
Ao contrário dos investimentos em renda fixa, nas aplicações em renda variável não é possível prever a rentabilidade. Apesar de ser considerada uma modalidade de alto risco, com estratégia é possível alcançar bons resultados a longo prazo nessa operação.
“Quando o investidor compra uma ação, por exemplo, ele se torna sócio de uma determinada empresa e passa a ter os mesmos riscos que a instituição.
Portanto, para investir nesse mercado é preciso avaliar seu perfil de investidor e estar disposto a enfrentar a volatilidade dos ativos”, pontua Paulo Saad.
É importante sempre manter a diversificação na carteira de investimentos. Sendo uma estratégia muito utilizada pelos investidores, sejam eles iniciantes ou mais experientes, a distribuição do capital entre diferentes ativos pode minimizar os riscos e potencializar os ganhos ao longo do tempo.
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