Na quinta-feira (9/2), chega ao Rio Grande do Sul o primeiro lote da vacina bivalente contra a covid-19. Nessa primeira leva, estão previstas 32,4 mil doses do imunobiológico da Pfizer. O horário de chegada ainda não foi confirmado.
A distribuição aos municípios deve ocorrer já nos dias seguintes, para que na próxima semana a imunização comece com foco nos idosos que vivem em Instituições de Longa Permanência.
A vacina bivalente oferece proteção contra a variante original do coronavírus e também as cepas que surgiram posteriormente, incluindo as variantes de preocupação da Ômicron. “Essa vacina é ainda mais potente, e nosso esforço é para alcançarmos o maior número possível de pessoas”, afirma a secretária da Saúde, Arita Bergmann.
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No primeiro momento, a vacinação deve ocorrer de forma extramuro, ou seja, com as equipes de saúde dos municípios indo até as Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI). À medida que os próximos lotes forem entregues e distribuídos, o esquema deve passar também a prever a vacinação nas Unidades Básicas de Saúde e contemplar os demais grupos prioritários.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, novos lotes estão programados para os dias 11 de fevereiro (226,8 mil doses), 18 de fevereiro (324 mil doses) e 1º de março (672,7 mil doses).
As vacinas bivalentes Pfizer são recomendadas para pessoas com 12 ou mais anos de idade que se enquadrem nos grupos prioritários abaixo discriminados, de forma escalonada, considerando o cronograma de entrega das doses:
Ao todo, pouco mais de três milhões de pessoas no Rio Grande do Sul fazem parte dos grupos prioritários elencados pelo Ministério da Saúde para as primeiras cinco fases.
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O esquema vacinal para os grupos prioritários será de uma dose da vacina bivalente (reforço) para as pessoas que apresentarem pelo menos o esquema prévio de duas doses com vacinas monovalentes. O intervalo para doses de reforço com vacinas bivalentes será a partir de 4 meses da última dose de reforço ou última dose do esquema primário (básico) com vacinas monovalentes.
As pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários para as vacinas bivalentes e que não iniciaram a vacinação, ou que estão com o esquema de duas doses monovalente incompleto, deverão completar o esquema vacinal já preconizado com as vacinas monovalentes.
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