Nesta última semana, foi aprovada a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que nada mais é que um documento, em que define valores importantes para o próximo ano, como é o caso do salário-mínimo.
Vale lembrar, que o piso nacional passa por um reajuste anualmente, visando evitar a perda do poder de compra do trabalhador. Deste modo, o cálculo da correção é realizado conforme a inflação.
Segundo a LDO, o salário-mínimo para 2022 aumentará para R$ 1.147, o que, por sua vez, não representa nem a perda, nem o ganho real para os brasileiros. Isto porque, o Ministério da Economia prevê uma inflação de 4,3% este ano, todavia, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) o qual deveria ser o parâmetro para o reajuste, já atinge o percentual de 9,2%.
Ademais, é preciso entender, que além do impacto direto ao piso nacional, o reajuste também afeta o valor de benefícios concedidos pelo Governo, como pensões, aposentadorias e auxílios do Instituto Nacional do Seguro Social, o abono salarial PIS/Pasep e seguro-desemprego. Desta forma, quanto maior for salário-mínimo, maior serão as despesas para União.
Importante: Lembrando, que todo salário pago parte de um piso nacional, o é o mínimo concedido por alguns benefícios do governo, o que por sua vez também altera o teto pago por estes.
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