Nesta segunda-feira (23), Celina Leão (PP), governadora do DF em exercício, se reuniu com o delegado da Polícia Federal, Sandro Avelar, para decidir qual será o novo secretário de Segurança Pública do DF.
Até o momento, Sandro Avelar, delegado da Polícia Federal, deve ser anunciado como o novo secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.
O escolhido terá que se comprometer fielmente com as investigações sobre os atos criminosos de 8 de janeiro em Brasília, incluindo policiais.
Avelar comandou a secretaria durante o governo de Agnelo Queiroz, durante o governo Bolsonaro, foi número dois da PF. Sandro deve responder o convite nesta terça-feira (24).
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Torres foi Ministro da Justiça durante o governo Bolsonaro, após o término do mandato assumiu a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Mas após os ataques aos três poderes em Brasília, Torres foi acusado por Moraes de não ter enfrentado o ato ocorrido.
Moraes justificou os pedidos alegando que os ataques foram omitidos e aprovados pelas autoridades do DF. Ele argumenta que nada justifica a omissão e a clemência do Secretário de Segurança Pública e do Comandante-em-Chefe da Polícia Militar.
Durante busca e apreensão na última terça-feira (10) na casa de um ex-ministro, a Polícia Federal (PF) encontrou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um projeto de decreto sobre a instauração do estado de defesa.
A intenção do texto é mudar o resultado da eleição em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu e se tornou o novo presidente do país. O documento estava no armário de Torres.
O ex-ministro pediu desculpas em sua rede social, explicando que o documento estava em “uma pilha de documentos a serem descartados” e que tudo seria levado ao MJSP para trituração “oportunamente”.
Na manhã desta quarta-feira (18/01), o ex-ministro da Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, manteve o silêncio durante seu depoimento no 4º Batalhão da Polícia Militar do Guará, onde está detido há quatro dias.
Moraes traduziu o depoimento de Anderson Torres à Polícia Federal em 2 de fevereiro. A reunião será às 10h30.
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Por despacho do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a minuta de decreto encontrada na casa de seu ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, deve ser atendida . pela Polícia Federal (PF) em até 24 horas.
O documento foi encontrado no dia 10 de janeiro durante busca e apreensão na casa do ex-ministro, a proposta sugeria que o então presidente Jair Bolsonaro estabelecesse uma defesa estadual no TSE após perder as eleições de 2022.
Segundo a defesa de Bolsonaro, o projeto é apócrifo e deve ser ignorado. Segundo os advogados, o documento “não foi tornado público e nunca “passou pelo cronograma de avaliação”.
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