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Segunda Parcela: 26 milhões de brasileiros ainda podem receber o Auxílio Emergencial

Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), revelou que 26 milhões de brasileiros ainda podem receber a segunda parcela do Auxílio Emergencial.

O lote começou a ser pago no sábado, 30 de maio, para quem recebeu a primeira parcela até 30 de abril. O calendário seguirá até dia 13 de junho, obedecendo o mês de nascimento do beneficiado.

Quem já começou a receber a segunda parcela do Auxílio Emergencial

Na segunda-feira (1), recebeu a segunda parcela do Auxílio Emergencial, os nascidos em fevereiro, já na terça-feira (2), foi a vez dos nascidos em março e na quarta-feira (3), para os nascidos em abril. Os saques em dinheiro poderão ser feitos em agências da Caixa, em caixas eletrônicos e casas lotéricas.

Segundo Guimarães, as filas nas agências da Caixa, diminuíram bastante, isso porque muitos beneficiários já elegíveis começaram a utilizar o aplicativo Caixa Tem. Com isso, é possível realizar pagamentos pela Internet, também pagar contas e fazer compras em estabelecimentos.

O presidente da Caixa, disse que ao menos 10,9 milhões de solicitações do benefício que estão sendo analisadas e dependendo de verificação poderão ser concedidas.

Acompanhe o calendário da segunda parcela do Auxílio Emergencial

  • 30 de maio – Nascidos em janeiro
  • 1º de junho – Nascidos em fevereiro
  • 2 de junho – Nascidos em março
  • 3 de junho – Nascidos em abril
  • 4 de junho – Nascidos em maio
  • 5 de junho – Nascidos em junho
  • 6 de junho – Nascidos em julho
  • 8 de junho – Nascidos em agosto
  • 9 de junho – Nascidos em setembro
  • 10 de junho – Nascidos em outubro
  • 12 de junho – Nascidos em novembro
  • 13 de junho – Nascidos em dezembro

Quem pode receber o benefício?

  • Trabalhadores informais de qualquer tipo, inclusive intermitentes;
  • Inativos;
  • Desempregados;
  • MEIs (microempreendedores individuais);
  • Contribuintes individuais da Previdência;
  • Famílias com renda mensal total de até três salários mínimos (ou seja, até R$ 3.135) ou com renda per capita (por membro da família) de até meio salário mínimo (até R$ 522,50);
  • Quem teve rendimentos tributáveis de até R$ 28.559,70 em 2018 (conforme declaração do Imposto de Renda feita em 2019);
  • Os beneficiários do Bolsa Família e inscritos no CadÚnico que atendem as regras.
Jorge Roberto Wrigt

Jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos locais, colunista de TV em emissora de rádio, apresentador de programa de variedades em emissora de TV local e também redator de textos publicitários, na cidade de Teresópolis (RJ). Atualmente se dedica ao jornalismo digital, sendo parte da equipe do Jornal Contábil.

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