O Senador Sérgio Moro (União Brasil /PR), o Promotor de Justiça Lincoln Gakiya e outras autoridades eram alvos da quadrilha criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). O plano foi descoberto pela Polícia Federal e desarticulado. O objetivo dos criminosos era sequestrar e matar essas pessoas públicas.
A Polícia Federal descobriu que os criminosos alugaram chácaras, casas e até um escritório ao lado de endereços de Sergio Moro. A família do senador também teria sido monitorada por meses pela facção criminosa, apontam os investigadores.
O nome da Operação é Sequaz e 24 mandados de prisão e busca e apreensão estão sendo cumpridos em cinco unidades da Federação: Roraima (RO), Paraná (PR), Distrito Federal (DF), Mato Grosso do Sul (MS) e São Paulo (SP).
De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados estão nos estados de São Paulo e Paraná.
O senador Sergio Moro se manifestou sobre o acontecimento por meio das redes sociais, que o plano do PCC era matar toda a sua família. Agradeceu a ação da PF. Também através das redes sociais, o ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a operação e confirmou que as vítimas seriam um senador e um promotor de Justiça.
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