Fonte: Google
Cada vez mais, os microempreendedores e gestores de pequenos e médios negócios têm ficado atentos às vantagens fiscais e menor burocracia que alcançam a partir do cadastro nos projetos do governo federal, sobretudo com a adesão ao Simples Nacional.
Por isso, em 2015, o número de micro e pequenas empresas que solicitaram sua adesão a este sistema simplificado de arrecadação tributária subiu 125%, ultrapassando a marca de 500 mil empreendimentos.
A marca de inscritos é prevista para mais de 10 milhões de empresas só no primeiro trimestre do ano. E o que isso tem a ver com sua prestação de serviços como contador ou com a atuação de seu escritório de contabilidade?
A recente mudança na legislação do Simples Nacional, com a abertura de adesão para mais de 140 novas categorias profissionais, é uma das explicações para o maior arremesso a tal modelo diferenciado de tributação.
Afinal, além de simplificar os registros e lançamentos financeiros, o Simples Nacional consegue reduzir em até 40% o montante de tributos cobrados das empresas em comparação com outros cálculos e enquadramentos fiscais. Os empreendedores procuram por segurança fiscal, mas também por maneiras de pagar menos tributos e fugir da burocracia enorme que recheia essas questões.
Com o aumento de pessoas jurídicas que optam pelo Simples Nacional, há um importantíssimo reflexo, que é o aumento da formalização dos empreendimentos no país.
Quando os gestores e donos de negócios percebem que poderão pagar menos tributos, simplificar a gestão contábil e financeira, além de conseguir alguns benefícios que não podem ter na informalidade (como o acesso a créditos bancários e a emissão de notas fiscais, por exemplo), eles se sentem atraídos à legalização do negócio.
O maior grau de formalização possibilita ainda que os cofres públicos sejam beneficiados, porque a renúncia fiscal tende a diminuir. Mas, com isso, é necessário também realizar um ótimo controle das finanças.
Qualquer empreendedor ou gestor precisa entender bem como anda a saúde financeira de sua empresa para poder tomar decisões relevantes, desde contatar mais pessoal ou comprar mais produtos para o estoque, até a necessidade de pegar empréstimos bancários. Muitas grandes empresas, que apresentam contabilidades mais complexas, costumam ter departamentos específicos para dar conta de suas questões fiscais e financeiras.
Porém, os novos aderentes ao Simples Nacional correspondem a negócios de pequeno porte, que, com certeza, vão terceirizar esses serviços. Esta é uma excelente oportunidade para contadores autônomos, escritórios de contabilidade e coordenadores independentes de folhas de pagamento e gestão fiscal.
Nesses casos, vale a pena se preparar bem para atender clientes do Simples com agilidade e confiança, de sorte que sua reputação fique em alta no mercado e consiga evitar os erros e o retrabalho. Se você ainda não tem um software de gestão contábil de alta qualidade instalado em sua firma de contabilidade, pode ter chegado a hora de otimizar sua prestação de serviços.
A partir do aumento de empresas aderentes ao regime simplificado de tributação, certamente o número de clientes que precisam de uma gestão fiscal e contábil bem feita vai crescer muito mais. É importante ter a mão de obra e a infraestrutura apropriadas para captar esses clientes potenciais.
Matéria Original: Blog Sage
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