Muito se debate a respeito da condição daqueles que dependem financeiramente do Auxílio Emergencial após o encerramento do benefício. Frente a isso o governo de MG deve estabelecer em novembro um benefício de amparo a estes cidadãos.
Vale ressaltar que, na prática, os pagamentos da cota de R$ 600 foi adiada, dado que a previsão apontava para este mês de agosto. Conforme o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO), o intuito é justamente conceder após o fim do Auxílio Emergencial, cujo calendário deve terminar em outubro.
Neste sentido, o projeto de natureza social já havia recebido aprovação na assembleia legislativa em maio deste ano. Assim sendo, a ideia inicial era pagar os R$ 600 em agosto, todavia, mediante a prorrogação do auxílio, o benefício passou a ser cotado para o mês de novembro. Isto porque, segundo o governo de MG, o objetivo é fazer com que os cidadãos de baixa renda do estado, estejam amparados por mais tempo e recebam um maior valor.
![Foto: Marcos Santos / USP Imagens](https://www.jornalcontabil.com.br/wp-content/uploads/2020/04/dinheiro-bolso.jpg)
Segundo informações do governo, o benefício emergencial estadual de MG deve amparar cerca de 1 milhão de famílias mineiras em vulnerabilidade social. O programa deve ser concedido em apenas um pagamento no valor de R$ 600
Quem terá direito?
A condição primordial para concessão do Auxílio estadual de Minas Gerais, é estar em vulnerabilidade social. Sendo assim, famílias que possuem renda mensal inferior a R$ 89 por cabeça devem ser contempladas com cota única de R$ 600.
Para garantir que o beneficiário encontra-se, de fato, em situação vulnerável, o governo de MG, deve realizar uma análise, tomando como base as informações presentes no Cadastro Único (Cadúnico).