Recentemente, um decreto confirmou a portabilidade do vale-refeição, evidenciando uma tendência marcante nas relações entre empresas e colaboradores: mais liberdade e flexibilidade.
Vivemos a era da personalização e da experiência, e já passou da hora de enxergar somente os públicos externos de uma empresa – ou seja, os consumidores – sob esta ótica, mas também os públicos internos.
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Assim como nossos clientes e potenciais clientes, colaboradores são indivíduos com necessidades específicas, e merecem muito mais do que soluções padronizadas.
As premiações de incentivo são uma importante forma de reconhecer o bom trabalho de colaboradores e parceiros de distribuição ou vendas.
A liberdade de utilizar as premiações recebidas da maneira que melhor atenda à realidade de cada um. Com um leque de opções de resgate e uma abordagem centrada na praticidade, o incentivo pode ser escolhido por cada premiado para diversas finalidades, incluindo cupons em lojas parceiras, dos mais variados segmentos.
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Essa liberdade não é exclusiva para os colaboradores: se estende também às empresas. E enquanto a novidade do decreto pode significar um aumento nas responsabilidades administrativas para áreas de RH, os prêmios de incentivo aliviam esse fardo dentro das equipes comerciais e de trade marketing.
A flexibilidade e a liberdade são pilares essenciais para promover ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos. Ao adotar uma abordagem que valoriza a autonomia de escolha, estamos promovendo o bem-estar dos colaboradores e, ao mesmo tempo, muito mais eficiência para os negócios.
Em suma, a portabilidade do vale-refeição é mais do que uma simples formalidade legal. É reflexo de uma mudança mais ampla em direção a relações de trabalho mais livres e equitativas. Ao entender e abraçar essa tendência, as empresas podem não apenas cumprir as regulamentações, mas também promover uma cultura de valorização e respeito pelos colaboradores e suas necessidades individuais. A liberdade é, sem dúvida, o caminho para um futuro mais promissor nas relações entre empresas e colaboradores.
Por Nani Gordon, CPO na Cashin