A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados promove debate nesta quinta-feira (15) sobre políticas de eficiência energética no Brasil.
O deputado Bandeira de Mello (PSB-RJ), que pediu a realização da audiência pública, destaca que o Brasil é um país com longa tradição de mediar saídas e soluções energéticas com baixo nível de emissões de gases de efeito estufa e deve “continuar as iniciativas com o objetivo de descarbonizar a economia“.
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O deputado ressalta ainda que é imprescindível substituir fontes de energia fósseis por renováveis e aumentar a eficiência no uso da energia. Disse também que o Brasil tem excelentes oportunidades para ambas as ações, mas precisa avançar no planejamento e na implantação de políticas públicas de eficiência energética.
“Pela importância do tema e necessidade de dar uma forma à política de eficiência energética no Brasil, é necessário planejar, promover e aprofundar a discussão do tema para ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, e o Parlamento tem a missão de contribuir com a discussão e aprimoramento do tema e da política de eficiência energética brasileira”, afirmou o deputado.
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Convidados
Foram convidados para o debate:
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– a secretária nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Ana Amélia Campos Toni;
– o secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Leonardo Picciani;
– o gerente do Departamento de Energia Elétrica do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guilherme Oliveira Arantes;
– o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Henrique de Saboia;
– o diretor-geral do Instituto Nacional de Eficiência Energética (Inee), Fernando Perrone;
– o diretor de Energia do Abrace Energia, Vitor Hugo Locca;
– a gerente de Mercados de Carbono da Petrobras, Maria Izabel Magalhães Gomes Ramos; e
– o diretor do Instituto Internacional Arayara, Juliano Bueno de Araújo.
A audiência pública está marcada para as 15 horas, no plenário 6.
Fonte: Agência Câmara de Notícias