Pix é o pagamento instantâneo brasileiro, criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.
O Pix já está disponível amplamente para todas as pessoas e empresas que possuem uma conta corrente, conta poupança ou uma conta de pagamento pré-paga em uma das 734 instituições aprovadas pelo Banco Central para oferecerem essa ótima novidade!
A ferramenta ficou tão famosa entre os brasileiros que no mês de março deste ano, bateu um recorde. De acordo com o BC, ocorreram 3,003 bilhões de operações no mês passado.
Sendo a primeira vez que o sistema registrou mais de 3 bilhões de transações mensais. O valor movimentado também bateu recorde, com R$ 1,28 trilhão transferidos em março.
O Banco Central fez um estudo onde constatou que o Brasil foi o segundo colocado em maior uso de pagamentos instantâneos no mundo em 2022, atrás apenas da Índia.
Queda no uso
No entanto, antes de bater esse recorde, nos meses anteriores houve uma queda na utilização do Pix. A quantidade de transferências ficou em torno de 2,5 bilhões, entre janeiro e fevereiro. Antes, o recorde tinha sido de 2,873 bilhões de operações em dezembro de 2022
Isso mostra que o Pix realmente caiu nas graças dos brasileiros, se tornando o principal meio de pagamento usado pelos cidadãos.
Características do Pix
O sistema é considerado o mais rápido. Isso porque as transações são concluídas em poucos segundos, recursos disponíveis para o recebedor em tempo real.
O fato do cidadão ter aderido rápido ao Pix está no fato de não ser muito complicado de se usar. O sistema funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive feriados.
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Com quem é possível fazer um Pix
O Pix pode ser utilizado para:
- transferências entre pessoas;
- pagamento em estabelecimentos comerciais, incluindo lojas físicas e comércio eletrônico;
- pagamento de prestadores de serviços;
- pagamento entre empresas, como pagamentos de fornecedores, por exemplo;
- recolhimento de receitas de Órgãos Públicos Federais como taxas (custas judiciais, emissão de passaporte etc.), aluguéis de imóveis públicos, serviços administrativos e educacionais, multas, entre outros (esses recolhimentos poderão ser feitos por meio do PagTesouro);
- pagamento de cobranças;
- pagamento de faturas de serviços públicos, como energia elétrica, telecomunicações (telefone celular, internet, TV a cabo, telefone fixo) e abastecimento de água; e
- recolhimento de contribuições do FGTS e da Contribuição Social (a partir de 2021).