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Taxa de desemprego em Goiás recua e desaceleração é 2,6% superior ao índice nacional

por Gabriel Dau
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Foto: Tony Winston/Agência Brasília - Fonte: Agência Senado

Na comparação com o mesmo período do ano passado, a taxa de desocupação goiana caiu de 13,5% para 10% nos meses de julho, agosto e setembro de 2021. 

Os dados são divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A desaceleração do desemprego goiano foi 2,6% superior à queda nacional, que fechou em 12,6%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a taxa de desocupação goiana caiu de 13,5% para 10% nos meses de julho, agosto e setembro de 2021. 

Os dados são divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A desaceleração da taxa de desemprego em Goiás foi 2,6% superior à nacional, que atingiu 12,6%. 

Portanto, em comparação com os outros 26 estados do Brasil, o estado tem a sétima menor taxa de desemprego, seguido pelo Espírito Santo, que também teve uma taxa de desemprego de 10% neste trimestre.

O governador Ronaldo Caiado afirmou que: “Isso mostra como a retomada tem sido eficiente em Goiás. Nossa responsabilidade com a educação e a profissionalização avança para gerar riqueza e dignidade”.

O número de pessoas ocupadas na região de Goiás neste trimestre foi de 3,36 milhões.

Dentre os setores que mais cooperaram para a empregabilidade dos três meses, estão o comércio que emprega 667 mil pessoas; seguido da administração pública (560 mil); e a indústria, com 427 mil contratados.

Por outro lado, a renda per capita dos residentes em Goiás era de 2.363,00 reais, o que representa que a massa de remuneração total goiana é de R$ 7,88 bilhões. Na comparação com o indicador anterior, o montante aumentou 185 milhões de reais.

Joel Sant’Anna, chefe da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Serviços (SIC), disse que o trabalho do governo goiano é gerar emprego e renda, e dados divulgados pelo IBGE mostram que o trabalho do estado é exercido.

“Trabalhamos dia após dia para devolver Goiás aos goianos. Acreditamos que preparando um ambiente favorável para os negócios e qualificando a mão de obra, iremos gerar empregos e renda através da atração de novos investimentos”.

Joel lembrou que este fim de semana é de boas notícias. Ele destacou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostram que, entre janeiro e outubro, mais de 107 mil trabalhadores com carteira de trabalho no Estado de Goiás tiveram saldo positivo.

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