Você teve seu auxílio de R$ 300 negado. Então, se ligue, você tem até segunda-feira, 2 de novembro, para recorrer.
Muitos brasileiros que estavam recebendo o auxílio de R$ 600,00 tiveram o pagamento de R$ 300 cancelado.
A contestação poderá ser realizada por aqueles que tinham sido aprovados para receber o auxílio de R$ 600, porém, tiveram o seu pagamento suspenso na extensão.
A contestação deverá ser feita no site do Dataprev, empresa responsável por aprovar os cadastros ou recusa-los.
Lembrando que a contestação só poderá ser feita por aqueles que não foram inclusos nas novas parcelas de R$ 300 e não não concordaram com os motivos que levaram o benefício a ser cancelado.
Para recorrer
- Primeiro o beneficiário que estava recebendo o auxílio de R$ 600 e foi reprovado para receber as parcelas de R$ 300, deverá entrar no site do Dataprev;
- Na página oficial do auxílio emergencial, acessar o campo “acompanhe sua solicitação”;
- Depois, confirmar seus dados e em seguida o site indicará qual o motivo o qual seu benefício foi negado. Confira a informação, é possível fazer o pedido de contestação;
- Depois o seu pedido será revisto. Você deverá aguardar o resultado.
Aqueles que fizeram a reclamação e não conseguiram a liberação do dinheiro, podem recorrer a Defensoria Pública, pelo telefone 121 ou pelo canal Fala BR.
Após os seus dados serem analisados novamente e sua contestação for aprovada, a extensão de R$ 300 será paga no mês seguinte depois da contestação. O pagamento será realizado de forma retroativa.
Auxílio emergencial
O benefício foi criado por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus que atinge os cidadãos que não possuem renda fixa no país, e as famílias em situação de vulnerabilidade.
Foram liberadas cinco parcelas do auxílio emergencial para os trabalhadores informais, contribuintes individuais do INSS e inscritos no Cadastro Único que estavam dentro das regras.
Somente os beneficiários do Bolsa Família, já receberam as 5 parcelas do auxílio de R$ 600 e as outras duas parcelas das cotas de R$ 300, nos meses de setembro e outubro.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil