O fato do Ministério Público ter aceito a possível inelegibilidade de Jair Messias Bolsonaro, caiu como uma bomba na cabeça dos aliados do ex-presidente.
Eles estão tentando manter uma conversa com ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a fim de evitar que ele se torne inelegível. A incumbência foi dada a três deputados, considerados pragmáticos.
Eles receberam a incumbência de procurar os magistrados para costurar pontes de um diálogo antes do processo que pode impedi-lo de se candidatar em 2026.
Segundo o portal IG, esses três parlamentares receberam a missão do próprio Bolsonaro. Os advogados do ex-presidente já disseram que ele está com a corda no pescoço e são grandes as chances dele ficar inelegível.
A história se complicou depois que Ministério Público Eleitoral se manifestou a favor da inelegibilidade. Isso teria sido a gota d ‘água para Bolsonaro pedir socorro aos seus aliados.
Dizem que os deputados escolhidos têm menos ligação com o bolsonarismo e que pode ser considerada uma estratégia, dando a entender que Bolsonaro não quer partir para a briga ou para o embate, ao contrário, quer costurar anos de paz com o Poder Judiciário.
Outra motivação pela escolha é o fato desses parlamentares terem bom trânsito junto à Corte e também no STF (Supremo Tribunal Federal).
Lembrando que será uma tentativa. Se eles vão conseguir, isso é uma outra história.
Mas há quem diga que Bolsonaro já deixou claro que não vai aceitar calado e quer ajuda do PL. Inclusive já teria tido uma reunião com Valdemar da Costa Neto para exigir que o partido o ajude nas negociações e também evite que ele se torne inelegível.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) responde a 16 ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, se condenado em qualquer uma delas, pode se tornar inelegível – impedido de disputar eleições por oito anos, inclusive de se candidatar ao cargo de presidente em 2026.
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O ex-ministro da Justiça, Anderson Torres complicou a vida de Bolsonaro quando a Polícia Federal encontrou em sua casa uma minuta que sugeria um golpe. A minuta acabou incorporada como evidência no processo.
De acordo o texto da minuta, havia a intenção de uma intervenção do presidente e de membros do Ministério da Defesa no TSE para invalidar o resultado das eleições.
Os advogados do ex-presidente estão alegando que o documento é anônimo e não pode ser utilizado como prova. Nesta semana, Bolsonaro apresentou suas alegações finais no processo.
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