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Vai participar de um evento contábil em outra região? Conheça a nossa série de Dicionários – Parte 2

por Ricardo
7 minutos ler

O Jornal Contábil, em sua missão de conectar e informar profissionais da contabilidade em todo o Brasil, embarca em uma iniciativa inédita: a série de dicionários regionais!

Com o objetivo de desvendar os segredos da comunicação em diferentes cantos do país, cada volume dessa série explorará as nuances e riquezas de um dialeto brasileiro específico.

Dicionário do Mineiro: O Segundo da nossa jornada

A série de dicionários regionais do Jornal Contábil vai além de um simples guia de vocabulário. Através da linguagem, mergulharemos na cultura e na identidade de cada região, desvendando suas tradições, costumes e valores.

Com essa iniciativa, o Jornal Contábil reforça seu compromisso em promover a diversidade e a inclusão no universo contábil, valorizando a riqueza cultural que torna o Brasil um país tão plural.

Mais do que um dicionário, uma ponte cultural

100 Termos MINEIRÊS

1. Arredar: Significa mover ou afastar algo.
2. Bão: Uma forma de dizer “bom” em mineiro.
3. Capinar: Limpar terreno ou jardim.
4. Danado: Pode significar muito ou excessivamente, como em “tá danado de quente”.
5. Esculhambação: Bagunça ou confusão.
6. Fubá: Farinha de milho.
7. Goma: Tapioca.
8. Inté: Até.
9. Jeca: Pessoa simples do interior.
10. Lascado: Em apuros ou em má situação.

11. Mingau: Comida de consistência pastosa, geralmente feita de farinha.
12. Nhô: Senhor.
13. Oras bolas: Expressão de surpresa ou indignação.
14. Pão de queijo: Igrediente que dispensa apresentações; famoso quitute mineiro.
15. Quitanda: Estabelecimento que vende frutas, verduras e doces.
16. Roça: Área rural.
17. Sô: Forma de tratar alguém, equivalente a “senhor”.
18. Tchau bença: Forma de despedida, significando “tchau, benção”.
19. Uai: Expressão de surpresa ou confirmação, exclusiva de Minas Gerais.
20. Véi: Abreviação de “velho”, utilizada para se referir a uma pessoa.

21. Zuar: Brincar ou zoar com alguém.
22. Almanjarra: Confusão, tumulto.
23. Bezerra: Forma de se referir a uma criança ou pessoa jovem.
24. Catinga: Mau cheiro.
25. Desmantelado: Quebrado, em péssimo estado.
26. Encrenca: Problema ou situação complicada.
27. Fiado: Crédito em estabelecimentos, onde se paga depois.
28. Gambiarra: Solução improvisada ou mal feita.
29. Inhame: Verdura bastante consumida na região.
30. Jacu: Pessoa simplória ou ingênua.

31. Lero-lero: Conversa fiada.
32. Mocotó: Prato típico mineiro, feito com pé de boi.
33. Niquiqui: Coisa sem valor ou de má qualidade.
34. Onça: Termo usado para se referir a uma mulher bonita.
35. Pamonha: Doce feito de milho verde.
36. Quenga: Prostituta.
37. Ressabido: Esperto ou manhoso.
38. Sinhá: Forma de tratamento para mulheres mais velhas.
39. Tiquinho: Pequena quantidade.
40. Urtiga: Planta com folhas que causam coceira quando tocadas.

41. Véia: Forma de se referir a uma mulher mais velha.
42. Zé-ruela: Pessoa insignificante ou sem importância.
43. Abestado: Bobo ou desatento.
44. Brabagão: Algo muito difícil ou complicado.
45. Caipira: Pessoa do campo ou interior.
46. Dengoso: Mimado ou manhoso.
47. Esbaforido: Ofegante ou sem fôlego.
48. Franguinho de padaria: Pessoa frágil ou sensível.
49. Goiabada: Doce de goiaba, tradicional em Minas.
50. Invernada: Época do ano mais fria.

51. Jitirana: Coceira ou irritação na pele.
52. Lamúria: Lamento ou queixa constante.
53. Manhoso: Que gosta de ser mimado ou tratado com delicadeza.
54. Nhém-nhém-nhém: Conversa sem importância ou chata.
55. Olho-gordo: Pessoa invejosa.
56. Patuscada: Festa ou reunião animada.
57. Quirera: Parte do milho moído.
58. Rabugento: Pessoa mal-humorada.
59. Sopa de pedra: História ou lenda tradicional mineira.
60. Tabaréu: Pessoa do interior, simplória.

61. Urtiga: Planta com folhas que causam coceira.
62. Vesperal: Período da tarde.
63. Xerém: Farinha de milho grosseira.
64. Zé-povinho: Pessoa simples, do povo.
65. Arribação: Grande quantidade de aves migratórias.
66. Bocó: Pessoa ingênua ou tola.
67. Carçudo: Pessoa valente ou corajosa.
68. Desmantelado: Algo que está em mau estado ou desarrumado.
69. Empapuçado: Empanturrado de comida.
70. Fricote: Frescura ou capricho.

71. Gambá: Animal conhecido também como mambira.
72. Hombridade: Qualidade de ser honrado e digno.
73. Inchar: Aumentar de tamanho, geralmente devido a inchaço.
74. Jitirana: Coceira ou irritação na pele.
75. Lamúria: Lamento ou queixa constante.
76. Mambembe: Improvisado ou de má qualidade.
77. Neca de pitibiriba: Coisa de pouco valor.
78. Orelhudo: Pessoa com orelhas grandes.
79. Patavina: Coisa de pouco valor ou insignificante.
80. Quiprocó: Confusão ou desordem.

81. Rançoso: Algo que está estragado ou com mau cheiro.
82. Sossegado: Calmo ou tranquilo.
83. Tacape: Tipo de arma indígena, também usado para se referir a algo grande ou pesado.
84. Urtiga: Planta com folhas que causam coceira quando tocadas.
85. Venta-larga: Pessoa com nariz grande.
86. Ximbica: Coisa de pouca importância ou qualidade.
87. Zureta: Pessoa excêntrica ou estranha.
88. Arribação: Grande quantidade de aves migratórias.
89. Bocó: Pessoa ingênua ou tola.
90. Cacunda: Costas, parte superior do tronco.

91. Desmantelado: Algo que está em mau estado ou desarrumado.
92. Empapuçado: Empanturrado de comida.
93. Fricote: Frescura ou capricho.
94. Gambá: Animal conhecido também como mambira.
95. Hombridade: Qualidade de ser honrado e digno.
96. Inchar: Aumentar de tamanho, geralmente devido a inchaço.
97. Jitirana: Coceira ou irritação na pele.
98. Lamúria: Lamento ou queixa constante.
99. Mambembe: Improvisado ou de má qualidade.
100. Neca de pitibiriba: Coisa de pouco valor.

Espero que isso ajude a compreender um pouco mais o dialeto mineiro!

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Vai participar de um evento contábil em outra região? Conheça a nossa série de Dicionários

por Ricardo
12 minutos ler

O Jornal Contábil, em sua missão de conectar e informar profissionais da contabilidade em todo o Brasil, embarca em uma iniciativa inédita: a série de dicionários regionais!

Com o objetivo de desvendar os segredos da comunicação em diferentes cantos do país, cada volume dessa série explorará as nuances e riquezas de um dialeto brasileiro específico.

Dicionário do Gaúcho: O pontapé inicial da nossa jornada

Nossa aventura começa no sul, com o fascinante dialeto gaúcho. Este dicionário irá te guiar pelas gírias, expressões e costumes únicos que colorem a fala dos pampas. Descubra o significado de termos como “bah!”, “tchê”, “guri” e “pilcha”, e explore a história por trás dessas palavras cheias de sabor.

Mais do que um dicionário, uma ponte cultural

A série de dicionários regionais do Jornal Contábil vai além de um simples guia de vocabulário. Através da linguagem, mergulharemos na cultura e na identidade de cada região, desvendando suas tradições, costumes e valores.

Com essa iniciativa, o Jornal Contábil reforça seu compromisso em promover a diversidade e a inclusão no universo contábil, valorizando a riqueza cultural que torna o Brasil um país tão plural.

Fique de olho nos próximos volumes!

Prepare-se para embarcar em uma viagem por diferentes regiões do Brasil, desvendando os segredos dos dialetos mineiro, baiano, caipira e muitos outros. A cada novo dicionário, um universo de significados e expressões únicas se abre para você.

Junte-se a nós nessa jornada!

Compartilhe conosco suas experiências com os dialetos regionais e ajude a construir um retrato ainda mais rico e diverso da cultura brasileira.

Vamos aos Termos:

Alcunha: Apelido ou designação informal de uma pessoa.

Arrebentado: Muito cansado ou exausto.

Bagual: Indivíduo valente ou corajoso.

Baita: Grande ou excelente.

Bochincho: Festa ou evento com música e dança.

Bombacha: Calça larga, típica do traje gaúcho.

Candeeiro: Lâmpada a óleo ou lanterna.

Capricho: Capricho ou caprichoso, usado para descrever algo bem feito.

Carijó: Indivíduo de pele morena ou mulata.

Cavalo crioulo: Raça de cavalo típica do sul do Brasil.

Charla: Conversa ou bate-papo.

Chimarrão: Bebida tradicional feita com erva-mate.

Chiripá: Peça de vestuário masculina semelhante a uma saia.

Churrasco: Assado de carne na brasa.

Cincha: Tira de couro usada para prender a sela no cavalo.

Coquinho: Fruto da palmeira, também conhecido como coquinho-azedo.

Cordiona: Acordeão, instrumento musical.

Costeleta: Carne de porco ou boi, geralmente grelhada.

Coxilha: Elevação suave do terreno.

Cuia: Recipiente utilizado para preparar e tomar chimarrão.

Desgarrado: Indivíduo que se desgarrou do grupo, perdido.

Domador: Pessoa que treina cavalos.

Ervateira: Local onde se vende erva-mate e acessórios para chimarrão.

Estância: Propriedade rural, fazenda.

Fandango: Dança tradicional gaúcha.

Galpão: Construção rural típica, geralmente utilizada para guardar ferramentas e animais.

Gaudério: Termo que se refere ao estilo de vida do gaúcho.

Gauchada: Grupo de gaúchos.

Gringo: Estrangeiro.

Guaipeca: Pessoa astuta ou esperta.

Gurizada: Crianças ou jovens.

Laçar: Capturar com laço.

Lorpa: Pessoa desajeitada ou estúpida.

Lombo: Parte das costas do cavalo.

Macanudo: Excelente ou muito bom.

Matear: Tomar chimarrão.

Milonga: Dança e música gaúcha de ritmo lento.

Pachola: Pessoa arrogante ou convencida.

Pampa: Tipo de paisagem característica do sul do Brasil, com vastas planícies.

Pampeiro: Vento forte típico da região pampa.

Peão: Trabalhador rural, vaqueiro.

Pilcha: Traje típico gaúcho, composto por bombacha, lenço, chapéu, entre outros.

Pingo: Cavalo.

Pitanga: Fruta vermelha e suculenta.

Querência: Lugar de origem, terra natal.

Rancheira: Dança gaúcha de ritmo acelerado.

Reculuta: Almoço ou jantar.

Rebenque: Chicote usado para dirigir o gado.

Retranca: Vara utilizada para direcionar o gado.

Seiva: Suco da cana-de-açúcar.

Taura: Pessoa valente ou corajosa.

Tchê: Interjeição gaúcha usada para chamar a atenção.

Tirana: Dança gaúcha rápida e vigorosa.

Tropa: Conjunto de animais de carga.

Vaneira: Dança gaúcha de ritmo animado.

Xucro: Bruto ou rude.

Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.

Aboio: Canto entoado pelos vaqueiros durante o trabalho.

Aguada: Local onde os animais bebem água.

Alambrado: Cerca feita de arame.

Anchova: Peixe típico da região sul do Brasil.

Angico: Árvore comum na região sul do Brasil.

Atiradeira: Estilingue, arma rústica para lançar projéteis.

Barbicacho: Cordão que prende o queixo do cavalo à embocadura.

Biriva: Pessoa habilidosa ou esperta.

Bombachudo: Pessoa que usa frequentemente bombacha.

Boqueirão: Entrada de uma gruta ou caverna.

Borracheira: Borracharia, local de conserto de pneus.

Boticão: Remédio caseiro.

Caatinga: Vegetação típica do nordeste brasileiro.

Caldeirão: Panela grande.

Capão: Mata fechada dentro de uma propriedade rural.

Carreteiro: Prato feito com arroz, carne e outros ingredientes.

Catarse: Estado de purificação ou libertação emocional.

Cevadilha: Correia que prende a sela no cavalo.

Cordilheira: Conjunto de montanhas.

Corticeira: Árvore cujo tronco é utilizado para fazer rolhas.

Curral: Local cercado para manter o gado.

Despachante: Pessoa responsável por trâmites burocráticos.

Estrada de chão: Estrada não pavimentada.

Fandangueiro: Pessoa que dança fandango.

Fazenda: Propriedade rural.

Folegoada: Descanso breve.

Gaiteiro: Músico que toca gaita.

Gororoba: Comida malfeita ou sem sabor.

Graxaim: Tipo de animal semelhante a um guaxinim.

Igrejinha: Pequena igreja.

Lanceiro: Soldado armado com lança.

Lida: Trabalho rural.

Manejo: Maneira de lidar ou tratar algo.

Mão de obra: Trabalhadores disponíveis para uma tarefa.

Matungo: Cavalo de baixa qualidade.

Milongueiro: Pessoa que gosta de dançar milonga.

Morada: Casa ou residência.

Mourão: Poste de cerca.

Negrinho: Doce feito com chocolate e açúcar.

Parada: Local de encontro ou reunião.

Pé de gralha: Boleadeira, arma de arremesso usada para capturar animais.

Picumã: Cabelo.

Poncho: Capa de proteção usada sobre os ombros.

Pretalhão: Pessoa que se veste mal.

Quilombo: Comunidade formada por escravos fugidos.

Rancho: Casa simples, geralmente em áreas rurais.

Reculuta: Almoço ou jantar.

Rincão: Local distante ou isolado.

Salame: Embutido feito com carne de porco.

Seringal: Área onde se cultivam seringueiras.

Sestear: Tirar uma sesta, cochilar.

Sinhá moça: Forma de tratamento respeitosa para uma jovem mulher.

Soberano: Pessoa que exerce autoridade ou domínio.

Sombrio: Local com muita sombra.

Tacuru: Tipo de omelete.

Tapera: Casa abandonada ou em ruínas.

Taura: Pessoa valente ou corajosa.

Terra roxa: Tipo de solo fértil encontrado na região sul do Brasil.

Trem: Conjunto de coisas.

Tronqueira: Cancela, portão.

Vaquejada: Competição de laço entre vaqueiros.

Várzea: Área plana próxima a um rio, sujeita a inundações.

Ximango: Tipo de pássaro da região sul do Brasil.

Xucro: Bruto ou rude.

Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.

Aboio: Canto entoado pelos vaqueiros durante o trabalho.

Aguada: Local onde os animais bebem água.

Alambrado: Cerca feita de arame.

Anchova: Peixe típico da região sul do Brasil.

Angico: Árvore comum na região sul do Brasil.

Atiradeira: Estilingue, arma rústica para lançar projéteis.

Barbicacho: Cordão que prende o queixo do cavalo à embocadura.

Biriva: Pessoa habilidosa ou esperta.

Bombachudo: Pessoa que usa frequentemente bombacha.

Boqueirão: Entrada de uma gruta ou caverna.

Borracheira: Borracharia, local de conserto de pneus.

Boticão: Remédio caseiro.

Caatinga: Vegetação típica do nordeste brasileiro.

Caldeirão: Panela grande.

Capão: Mata fechada dentro de uma propriedade rural.

Carreteiro: Prato feito com arroz, carne e outros ingredientes.

Catarse: Estado de purificação ou libertação emocional.

Cevadilha: Correia que prende a sela no cavalo.

Cordilheira: Conjunto de montanhas.

Corticeira: Árvore cujo tronco é utilizado para fazer rolhas.

Curral: Local cercado para manter o gado.

Despachante: Pessoa responsável por trâmites burocráticos.

Estrada de chão: Estrada não pavimentada.

Fandangueiro: Pessoa que dança fandango.

Fazenda: Propriedade rural.

Folegoada: Descanso breve.

Gaiteiro: Músico que toca gaita.

Gororoba: Comida malfeita ou sem sabor.

Graxaim: Tipo de animal semelhante a um guaxinim.

Igrejinha: Pequena igreja.

Lanceiro: Soldado armado com lança.

Lida: Trabalho rural.

Manejo: Maneira de lidar ou tratar algo.

Mão de obra: Trabalhadores disponíveis para uma tarefa.

Matungo: Cavalo de baixa qualidade.

Milongueiro: Pessoa que gosta de dançar milonga.

Morada: Casa ou residência.

Mourão: Poste de cerca.

Negrinho: Doce feito com chocolate e açúcar.

Parada: Local de encontro ou reunião.

Pé de gralha: Boleadeira, arma de arremesso usada para capturar animais.

Picumã: Cabelo.

Poncho: Capa de proteção usada sobre os ombros.

Pretalhão: Pessoa que se veste mal.

Quilombo: Comunidade formada por escravos fugidos.

Rancho: Casa simples, geralmente em áreas rurais.

Reculuta: Almoço ou jantar.

Rincão: Local distante ou isolado.

Salame: Embutido feito com carne de porco.

Seringal: Área onde se cultivam seringueiras.

Sestear: Tirar uma sesta, cochilar.

Sinhá moça: Forma de tratamento respeitosa para uma jovem mulher.

Soberano: Pessoa que exerce autoridade ou domínio.

Sombrio: Local com muita sombra.

Tacuru: Tipo de omelete.

Tapera: Casa abandonada ou em ruínas.

Taura: Pessoa valente ou corajosa.

Terra roxa: Tipo de solo fértil encontrado na região sul do Brasil.

Trem: Conjunto de coisas.

Tronqueira: Cancela, portão.

Vaquejada: Competição de laço entre vaqueiros.

Várzea: Área plana próxima a um rio, sujeita a inundações.

Ximango: Tipo de pássaro da região sul do Brasil.

Xucro: Bruto ou rude.

Zaino: Cavalo arisco ou difícil de domar.

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