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Os casos do vírus mpox, causador da varíola dos macacos, vêm subindo no Brasil. Dados do Ministério da Saúde mostram que o país está, atualmente, com 10 mil infecções pela doença – o primeiro caso – foi diagnosticado em junho deste ano. De acordo com o painel de monitoramento da doença da OMS (Organização Mundial da Saúde), o país perde apenas para os Estados Unidos, que lidera com 29 mil casos. No mundo, foram mais de 81 mil casos registrados.
Em outubro, a instituição mundial anunciou 26.017 casos da doença, com nove mortes em todo mundo. Quase dois meses depois, a situação se encontra em parâmetros críticos e, mostra mais uma vez, a dificuldade em lidar e conter a disseminação do vírus. Os principais afetados são pacientes de 30 a 39 anos, seguido pela faixa etária de 20 a 29 anos, algo variável de acordo com o avanço da doença. Somente em agosto, o Brasil possuía 77 casos confirmados em crianças e adolescentes de 0 a 17 anos.
A varíola dos macacos é uma doença autolimitada, com sintomas que duram de 2 a 4 semanas. Vale ressaltar que a principal forma de transmissão do mpox é por meio do contato direto com as feridas de alguém infectado. Por isso que a relação sexual, onde há fricção de pele a pele, tem se mostrado como uma fonte de contágio frequente. Os principais sintomas são: manchas na pele, febre, lesão genital, inchaço em gânglios, dor de cabeça e fraqueza. Outros casos incluem calafrios, náuseas, dor muscular e dor de garganta.
Dentre as principais medidas preventivas contra a mpox, estão: evitar o contato com pessoas contaminadas, lavar constantemente as mãos com água e sabão, e utilizar máscaras de proteção. Um dos ambientes que traz maior preocupação é o transporte público – meio de transporte de massa – e grande concentrador de doenças autoimunes.
Para Alex Araujo, CEO da 4Life Prime Saúde Ocupacional, uma das maiores empresas do Brasil, a explosão de casos no país pode ser explicada pela falta de testes disponíveis e de orientações assertivas sobre as melhores práticas de contenção em ambientes públicos e privados.
“Muitos escritórios convivem com o afastamento de colaboradores pela doença, mas, não disponibilizam testes e máscaras para a proteção de seus funcionários. Isso ocorre porque existe uma falta de orientação e treinamento voltado para a contenção de surtos e epidemias dentro das companhias. É necessário que as empresas fiquem atentas com o cenário nacional e internacional da saúde. O Covid-19 nos mostrou que a qualquer momento nossa rotina pode ser afetada, então, é melhor estarmos preparados”, explica o especialista.
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